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Manejo integrado reforça proteção da soja

“A agricultura é um sistema dinâmico e constantemente desafiador"


“A agricultura é um sistema dinâmico e constantemente desafiador" “A agricultura é um sistema dinâmico e constantemente desafiador" - Foto: Nadia Borges

O manejo integrado tem ganhado importância no controle prolongado de pragas e doenças da soja, especialmente em períodos marcados por maior diversidade climática. A prática contribui para sustentar a produção nacional, que em 2025 alcançou 169,5 milhões de toneladas, com mais de 100 milhões destinadas ao mercado internacional. A atenção contínua ao equilíbrio fitossanitário evita perdas e reduz o risco de retomada de problemas que antes estavam controlados.

De acordo com Luiz Henrique Marcandalli, a redução recente de doenças como a ferrugem asiática resulta da combinação entre clima e manejos diversificados. Ele aponta, porém, que outras pragas ganham força quando produtos com efeitos secundários deixam de ser utilizados, abrindo espaço para inimigos que impactam diretamente a produtividade. 

“A agricultura é um sistema dinâmico e constantemente desafiador. Um bom exemplo são as plantas daninhas de folhas largas, que vêm desenvolvendo resistência a ativos como o glifosato, a principal ferramenta de controle, devido ao seu uso excessivo. Outro ponto de alerta: nunca se pode subestimar a ferrugem asiática, que mesmo com redução de ocorrência permanece entre os maiores inimigos da produtividade da soja, gerando perdas que podem chegar a 90% da produção, se não tratada. O mesmo pode se dizer sobre o percevejo. As doenças e pragas são diversas e exigem atenção o tempo todo. Por isso, o produtor precisa adotar estratégias variadas e bem estruturadas para garantir o sucesso da safra”, reforça.

Nesse contexto, MIP, MID e MIPD se consolidam como estratégias que unem rotação de culturas, manejo do solo, uso racional de defensivos e tecnologias com diferentes modos de ação. A Rainbow apresenta soluções alinhadas a esse modelo, como o inseticida Aceway, à base de acetamiprido e bifentrina, e o fungicida Kromstar, composto por estrobilurina e triazol, indicados para ampliar a proteção da lavoura. A empresa afirma que essas ferramentas, somadas ao portfólio já registrado no país, reforçam o compromisso com produtividade, rentabilidade e sustentabilidade.
 

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