18ª edição da Expo Aflord inicia em São Paulo
A ametista, flor de origem africana trazida para o Brasil por imigrantes japoneses, é uma das novidades do evento
Começou, no final de semana, em Arujá, na grande São Paulo, a 18ª edição da Expo Aflord, feira de plantas e flores. Uma das novidades deste ano é a ametista, uma flor de origem africana trazida para o Brasil por imigrantes japoneses.
Elas chegaram de muito longe. As primeiras mudas de ametista foram trazidas do Japão pelo pai do floricultor Lincoln Yasutake. O nome foi dado no Brasil. Do outro lado do mundo, a flor delicada é bastante conhecida de outro jeito.
“O nome científico dela é plectranthus. Como o nome não é muito atrativo, batizamos de ametista, pela cor que parece bastante com a pedra ametista”, explicou Yasutake.
São duas variedades. A lilás e a rosa se adaptaram bem ao clima de Arujá, no Estado de São Paulo. Por mês, são vendidas mais de sete mil mudas a seis reais cada. Os paulistas são os que mais compram.
A ametista é a sensação na Expo Aflor; mas ainda tem a orquídea que exala um cheirinho de chocolate; a wanda, que demora uma média de sete anos para crescer.
“Nossa região se destaca pela grande diversidade de plantas. Nós temos muitas orquídeas. É uma região muito importante na produção de orquídeas para o país”, explicou o agricultor César Hiroshi.
Na exposição há opções para todos os bolsos. As plantas variam de R$ 1,65 a cerca de R$ 900, como o jardim japonês. Mas algumas não têm preço.
“Tem produtor que não vende a planta nem que paguem mil reais porque tem um valor sentimental”, falou o agricultor Luiz Ishikawa.
O que também chama a atenção são quadros feitos com plantas naturais, prensadas e secas. São flores, folhas, musgos e cascas de árvores que se transformam em paisagem, em figura abstrata.
Mais de 200 tipos de flores e plantas estão a venda.
A exposição de flores e plantas em Arujá segue pelos dois próximos finais de semana.
Elas chegaram de muito longe. As primeiras mudas de ametista foram trazidas do Japão pelo pai do floricultor Lincoln Yasutake. O nome foi dado no Brasil. Do outro lado do mundo, a flor delicada é bastante conhecida de outro jeito.
“O nome científico dela é plectranthus. Como o nome não é muito atrativo, batizamos de ametista, pela cor que parece bastante com a pedra ametista”, explicou Yasutake.
São duas variedades. A lilás e a rosa se adaptaram bem ao clima de Arujá, no Estado de São Paulo. Por mês, são vendidas mais de sete mil mudas a seis reais cada. Os paulistas são os que mais compram.
A ametista é a sensação na Expo Aflor; mas ainda tem a orquídea que exala um cheirinho de chocolate; a wanda, que demora uma média de sete anos para crescer.
“Nossa região se destaca pela grande diversidade de plantas. Nós temos muitas orquídeas. É uma região muito importante na produção de orquídeas para o país”, explicou o agricultor César Hiroshi.
Na exposição há opções para todos os bolsos. As plantas variam de R$ 1,65 a cerca de R$ 900, como o jardim japonês. Mas algumas não têm preço.
“Tem produtor que não vende a planta nem que paguem mil reais porque tem um valor sentimental”, falou o agricultor Luiz Ishikawa.
O que também chama a atenção são quadros feitos com plantas naturais, prensadas e secas. São flores, folhas, musgos e cascas de árvores que se transformam em paisagem, em figura abstrata.
Mais de 200 tipos de flores e plantas estão a venda.
A exposição de flores e plantas em Arujá segue pelos dois próximos finais de semana.