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2ª safra tem perspectiva de ser cheia

Na parte Sul do Brasil, também houve registro de chuva, que proporcionou boas condições para as culturas


As áreas de instabilidade ganharam força pelas regiões produtoras de Rondônia, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, o que ajudou a formar nuvens carregadas e chuva generalizada. Com isso, o nível de umidade do solo subiu, garantindo melhores condições ao desenvolvimento da 2ª safra do milho, algodão e feijão.

Na parte Sul do Brasil, também houve registro de chuva, que proporcionou boas condições para as culturas. Os volumes foram superiores a 25 mm. Mesmo que tenha atrapalhado a finalização da colheita de soja, a chuva não causou grandes problemas na maior parte do país. A exceção foi alguns registros de chuva forte acompanhada de rajadas intensas de vento, que causaram sérios prejuízos na região central do Mato Grosso.

Previsão para as áreas produtoras

Nesta segunda-feira (26) o tempo fica instável em grande parte da Região Centro-Oeste e Norte do país, principalmente nas áreas produtoras do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. O Estado de Minas Gerais deve ter um tempo mais firme, com previsões para eventuais pancadas de chuva localizadas na faixa sudoeste e do triângulo mineiro.

A partir de terça-feira (27), as áreas de instabilidade perdem força e o tempo volta a ficar mais firme em grande parte do país. Ainda assim, pode vir a ocorrer pancadas de chuva em Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Rondônia.

Por causa da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), há previsão de pancadas de chuva, também, sobre a faixa sul e leste do Pará, Tocantins e Maranhão. Nas outras áreas ao norte do país, o tempo permanece aberto e sem previsões de chuva.

Final de março

No final desta última semana de março, novas áreas de instabilidade avançam sobre o Brasil e deixam o tempo instável, com possibilidade de pancadas de chuva em todo o país. Deste modo, as condições ao desenvolvimento das lavouras continuarão satisfatórias. No entanto, em algumas microrregiões a ausência de chuva frequente, por conta do forte calor, preocupa os produtores. Ainda é cedo para fazer qualquer tipo de avaliação de perda de produtividade em lavouras de 2ª safra, já que a perspectiva é de que ela ainda seja cheia.

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