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A exemplo do ano passado, 16 UFs exportaram carne de frango no 1º semestre

Como em idêntico período de 2015, dezesseis UFs brasileiras exportaram carne de frango no primeiro semestre do corrente exercício.


Como em idêntico período de 2015, dezesseis Unidades Federativas (UFs) brasileiras exportaram carne de frango no primeiro semestre do corrente exercício.

Mas as coincidências cessam aí. Porque, ao contrário dos seis primeiros meses de 2015, a maior parte completou este semestre registrando aumento no volume exportado. Há um ano, não passavam de cinco. E embora no cômputo final apresentassem aumento de volume (+2,6%), neste ano o índice foi maior: 14,15% de incremento.

Melhor que isso: em alguns casos o aumento foi bastante expressivo. Situação, por exemplo, do Paraná, que embora registrando índice inferior ao de Mato Grosso ou Espírito Santo, respondeu por 42% do volume adicional exportado na primeira metade de 2016 – desempenho, aliás, que elevou sua participação nas exportações brasileiras de carne de frango de 35% para pouco mais de 36% do volume total.

Mudou, também, mas não muito, o número de UFs que fecharam o semestre registrando variação positiva na receita cambial: eram três, agora são seis. Mas o resultado negativo ainda afeta duas Regiões (Sul e Sudeste) e se reflete no resultado global, 1% inferior ao dos mesmos seis meses de 2015.

A propósito da manutenção do mesmo número de UFs exportadoras (dezesseis) é oportuno esclarecer que, na Região Norte, o estado do Pará substituiu Rondônia, que nada exportou neste último semestre. Porém, os elevados índices de expansão da Região (tanto no volume exportado como na receita cambial) foram determinados por Tocantins, cujo volume aumentou 2.228%, gerando incremento de receita de mais de 1.000%.

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