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A importância da imunização dos equinos

Animais devem ser vacinados anualmente contra raiva, encefalomielite, tétano, gripe e garrotilho, as principais doenças que afetam a tropa



O Brasil possui um dos maiores rebanhos de equinos do mundo. Segundo dados da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o número de animais ultrapassa os cinco milhões no país. Os cavalos, imprescindíveis para o crescimento dos setores agrícola e pecuário, são estratégicos para o desenvolvimento de diversas atividades dentro das propriedades brasileiras. Por isso, o investimento em medidas de biosseguridade que garantam a saúde dos equinos é fundamental.

Constantemente esses animais são expostos a diversos agentes infecciosos que transmitem uma série de doenças. Por isso, a implementação de um programa de vacinação assertivo é essencial para diminuir os riscos de contaminação e evitar prejuízos econômicos associados aos gastos com tratamento e perda de animais. Ao longo do ano, os cavalos precisam tomar cinco vacinas para se manterem saudáveis.

“A tropa brasileira está sujeita a uma série de enfermidades, entre elas, a raiva, a encefalomielite e o tétano. As duas primeiras podem afetar os humanos, então a vacinação dos animais é importante para assegurar também a proteção da população. Além disso, todas essas enfermidades podem levar os animais ao óbito. A imunização contra gripe e garrotilho também devem fazer parte do programa vacinal”, conta a Médica-veterinária e Gerente de Linha da Unidade de Equinos, Baity Leal.

Os cavalos de lida e os atletas devem ser igualmente vacinados, pois dessa maneira estarão devidamente protegidos e, caso contraiam alguma doença, em sua maioria, manifestarão um quadro clínico mais brando. “Alguns animais ficam alocados em locais silvestres, onde a transmissão dessas enfermidades é muito comum, por isso os criadores não podem deixar os cavalos de lida esquecidos”, afirma Baity.

A imunização contra raiva, encefalomielite, tétano, gripe e garrotilho deve acontecer logos nos primeiros meses de vida do cavalo. “Assim que o animal nasce, ele teve ter acesso ao colostro, pois a substância protegerá o potro até o momento da primivacinação, que são as primeiras vacinações que irão ativar a imunidade do animal.

Depois de três meses de vida, o potro deve ser vacinado com um esquema de duas a três doses de cada vacina, dependendo da indicação do produto. É importante ressaltar que os equinos devem receber uma revacinação anual em dose única, mas se o criador pular essa vacinação ou perder o prazo de um ano, o ideal é recomeçar o protocolo”, explica Baity.

Entre os principais prejuízos associados a vacinação incorreta dos equinos está a perda dos animais. “No caso de animais de lida, o principal prejuízo é a morte, a perda econômica desse animal. Já no caso de um cavalo atleta, você perde também em genética, pois esse equino não irá reproduzir e consequentemente não passará seus genes para as próximas gerações. Além disso, existe a questão de saúde pública, pois algumas dessas doenças podem afetar os humanos”, conta Baity.

Frente aos desafios impostos para proteção dos cavalos, a Ceva Saúde Animal, líder brasileira no mercado de equídeos, desenvolveu um protocolo de vacinação exclusivo. O programa é composto por três vacinas Tri-equi ®, Rabmune e Garrotilho. Juntas, elas oferecem proteção robusta contra Gripe Equina, Encefalomielite Equina, Tétano, Raiva e Garrotilho. O protocolo propicia uma série de diferenciais para os criadores e  Médicos-veterinários, entre eles, a abrangência na proteção dos equinos, a eficácia dos produtos, além da assistência prestada pela equipe da Ceva Saúde Animal.

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