ABCZ registra os três primeiros clones comerciais do Brasil
São três fêmeas da linhagem Bilara, do selecionador Felipe Picciani
Agrolink
- Janice
A quinta-feira, dia nove de setembro, ficará marcada como data histórica para a pecuária brasileira. Neste dia a ABCZ realizou o registro dos três primeiros clones bovinos produzidos comercialmente no Brasil. São três fêmeas da linhagem Bilara, do selecionador Felipe Picciani. Duas clones da Bilara VII e uma da Bilara XI, nascidas em 2006, na Fazenda Monte Verde em Uberaba/MG.
Os três animais foram produzidos pelas equipes da Vitrogen e Clonest, pioneiras na utilização da clonagem comercial no país. O técnico da ABCZ Luís Renato Tiveron foi quem marcou os animais, confirmando o registro de cada clone com o código da fêmea matriz mais a sigla TN (Transferência Nuclear), além das marcas tradicionais da associação nas orelhas e na cabeça.
Uma dessas clones já está parida, com uma filha de Ranchi ao pé. Também foi estrela do famoso Leilão Ópera e Bilara, com 50% da sua propriedade vendidos para o selecionador Paulo Afonso, por mais de um milhão de reais. “Utilizamos a clonagem como um alicerce para manter e propagar o patrimônio genético da linhagem Bilara. Através dos clones podemos realizar novos cruzamentos, com diferentes touros, contribuindo de forma ainda mais efetiva com o melhoramento da pecuária brasileira”, destaca o veterinário Júlio Moura, responsável por todo trabalho de reprodução na Monte Verde.
Segundo a médica-veterinária Msc. Michele Watanabe, da Vitrogen, que esteve presente no registro dos clones, desde 2004 a empresa já entregou mais de 50 clones. “Para esse ano estamos esperando o registro de outros clones, de várias raças de corte e leite. Nos próximos meses devem nascer mais dez animais clonados que estão em gestação. Já havia interesse dos selecionadores na técnica e agora, com o registro, certamente a clonagem beneficiará muitos outros criatórios”, afirma.
Atualmente a modalidade de negócios mais utilizada para a aplicação comercial da clonagem é a venda de pacotes de embriões clones. O criador realiza a coleta e armazenamento da genética que pretende clonar. A empresa produz pacotes de 50 embriões dos quais nascem de um a três clones, dependendo principalmente dos profissionais envolvidos desde a transferência do embrião até o atendimento no parto de cada clone. “Nesses seis anos que aplicamos a clonagem os resultados já evoluíram muito, há uma maior padronização nos índices. A experiência de cada membro das equipes da Clonest e Vitrogen, coordenadas pelo Prof. Dr. Flávio Meirelles e Dra Yeda Watanabe, respectivamente, conta muito para a eficiência da técnica.”, conclui Michele.
As informações são da assessoria de imprensa da Vitrogen.
Os três animais foram produzidos pelas equipes da Vitrogen e Clonest, pioneiras na utilização da clonagem comercial no país. O técnico da ABCZ Luís Renato Tiveron foi quem marcou os animais, confirmando o registro de cada clone com o código da fêmea matriz mais a sigla TN (Transferência Nuclear), além das marcas tradicionais da associação nas orelhas e na cabeça.
Uma dessas clones já está parida, com uma filha de Ranchi ao pé. Também foi estrela do famoso Leilão Ópera e Bilara, com 50% da sua propriedade vendidos para o selecionador Paulo Afonso, por mais de um milhão de reais. “Utilizamos a clonagem como um alicerce para manter e propagar o patrimônio genético da linhagem Bilara. Através dos clones podemos realizar novos cruzamentos, com diferentes touros, contribuindo de forma ainda mais efetiva com o melhoramento da pecuária brasileira”, destaca o veterinário Júlio Moura, responsável por todo trabalho de reprodução na Monte Verde.
Segundo a médica-veterinária Msc. Michele Watanabe, da Vitrogen, que esteve presente no registro dos clones, desde 2004 a empresa já entregou mais de 50 clones. “Para esse ano estamos esperando o registro de outros clones, de várias raças de corte e leite. Nos próximos meses devem nascer mais dez animais clonados que estão em gestação. Já havia interesse dos selecionadores na técnica e agora, com o registro, certamente a clonagem beneficiará muitos outros criatórios”, afirma.
Atualmente a modalidade de negócios mais utilizada para a aplicação comercial da clonagem é a venda de pacotes de embriões clones. O criador realiza a coleta e armazenamento da genética que pretende clonar. A empresa produz pacotes de 50 embriões dos quais nascem de um a três clones, dependendo principalmente dos profissionais envolvidos desde a transferência do embrião até o atendimento no parto de cada clone. “Nesses seis anos que aplicamos a clonagem os resultados já evoluíram muito, há uma maior padronização nos índices. A experiência de cada membro das equipes da Clonest e Vitrogen, coordenadas pelo Prof. Dr. Flávio Meirelles e Dra Yeda Watanabe, respectivamente, conta muito para a eficiência da técnica.”, conclui Michele.
As informações são da assessoria de imprensa da Vitrogen.