Em algum momento na década de 70, Antonio Iafelice conversava com um ministro chinês em Pequim quando percebeu que já estava atrasado para pegar um avião. O ministro notou a preocupação e tranqüilizou-o. A aeronave não levantaria vôo sem o brasileiro. E, apesar do atraso do executivo, de fato o avião não partiu sem ele.
O paulistano Iafelice lembra o ocorrido para justificar que desde aquela época já conhece a Ásia. Em 1978, negociou o primeiro embarque FOB de soja brasileira para a China; em 1967, já fazia transações com o Japão. Hoje, depois de ter trabalhado no Grupo Zilo Lorenzetti e na Ceval Internacional (depois comprada pela Bunge), entre outras empresas, e de ter participado da criação da Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove), em 1981, Iafelice tem novamente no mercado asiático uma frente de expansão de negócios. Uma das frentes no foco do Grupo Agrenco, fundado pelo executivo em 1992, e por ele presidido, nas sedes brasileira e francesa.
O paulistano Iafelice lembra o ocorrido para justificar que desde aquela época já conhece a Ásia. Em 1978, negociou o primeiro embarque FOB de soja brasileira para a China; em 1967, já fazia transações com o Japão. Hoje, depois de ter trabalhado no Grupo Zilo Lorenzetti e na Ceval Internacional (depois comprada pela Bunge), entre outras empresas, e de ter participado da criação da Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove), em 1981, Iafelice tem novamente no mercado asiático uma frente de expansão de negócios. Uma das frentes no foco do Grupo Agrenco, fundado pelo executivo em 1992, e por ele presidido, nas sedes brasileira e francesa.