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Agricultores cobram reforço contra a seca

Eles bloquearam parcialmente rodovias e fizeram panfletagem em frente a agências bancárias e prefeituras



Agricultores familiares e assentados promoveram mobilizações ontem (1) em oito municípios gaúchos por causa da seca. Eles bloquearam parcialmente rodovias e fizeram panfletagem em frente a agências bancárias e prefeituras. Na Capital, a manifestação reuniu cerca de cem pessoas no pátio do prédio do Ministério da Agricultura/Incra. Além de considerarem insuficientes as medidas anunciadas pelos governos federal e estadual, os agricultores reclamam da burocracia na implementação do que foi garantido até agora. Os movimentos sociais - Fetag, Fetraf, MPA, MST e Via Campesina - defendem a prorrogação de operações de custeio pecuário, cobram milho ou trigo para alimentação animal com subsídio e exigem a criação de uma Bolsa-Estiagem de um salário mínimo por família por seis meses, enumera Adelar Preto, do MST. Ele critica a verba federal de R$ 18 milhões para ações emergências. Em Piratini, a cota de R$ 51,9 mil dá para comprar 550 cestas básicas. "Só o assentamento local tem 670 assentados." O diretor do MPA, Romário Rossetto, reclama que a remoção de milho e a doação de trigo estão em negociação há meses. "Estão andando a passo de tartaruga."

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