Agricultura de precisão deve crescer em 2012
Uso da técnica tem como principal objetivo aumentar a produtividade sem expandir a área
Uso da técnica tem como principal objetivo aumentar a produtividade sem expandir a área
A Agricultura de Precisão (AP) é uma prática agrícola por meio da qual utiliza-se tecnologia de informação baseada no princípio da variabilidade do solo e clima. A partir de dados específicos de áreas geograficamente referenciadas, implanta-se o processo de automação agrícola, dosando adubos e defensivos e com isso há uma interferência controlada para estabelecer condições ideais às espécies cultivadas na agricultura. Este sistema tem por objetivo a redução dos custos de produção, diminuição da contaminação da natureza pelos defensivos utilizados e o aumento da produtividade.
De acordo com o engenheiro agrônomo Leonardo Gomes Cândido, diretor da Unigeo, empresa especializada em Agricultura de Precisão com unidades instaladas nos municípios de Lucas do Rio Verde e Sorriso (MT), hoje não se pode falar em produtividade na agropecuária sem fazer menção a Agricultura de Precisão. Só em Mato Grosso a Unigeo atende cerca de 80 propriedades nas regiões Norte, Médio Norte e Leste, com um projeto de expansão para 2012 de estar em todo o Estado. “O produtor está entendendo que pode aumentar sua produtividade e renda sem expandir a área, basta se planejar”.
Segundo Leonardo, o trabalho da empresa começa com a medição da propriedade por GPS. Depois é feito o mapa de uso da terra, que diz quais são as áreas agricultáveis, onde está a mata nativa, quantos hectares tem cada talhão, qual a variedade da cultura plantada em cada um. A partir destes dados, com mais informações de altimetria do terreno, os técnicos dividem a fazenda para coleta de terra e análise do solo. Em seguida vem o mapa da produtividade obtido ao confrontar as informações de crescimento vegetativo dos satélites com os dados das colheitadeiras. A partir do histórico do local é feito o planejamento de como as culturas serão conduzidas naquela propriedade.
Isso porque para um produtor não é suficiente saber que sua lavoura não produziu o esperado. A diferença está em saber em qual parte de sua propriedade o problema é mais crítico e neste local efetuar uma correção adequada, sem comprometimento do restante da área, do seu orçamento e do meio ambiente. Um produtor de sucesso sabe que isso faz a diferença: reduzir custos, aumentar produtividade e preservar o meio ambiente.
A Agricultura de Precisão (AP) é uma prática agrícola por meio da qual utiliza-se tecnologia de informação baseada no princípio da variabilidade do solo e clima. A partir de dados específicos de áreas geograficamente referenciadas, implanta-se o processo de automação agrícola, dosando adubos e defensivos e com isso há uma interferência controlada para estabelecer condições ideais às espécies cultivadas na agricultura. Este sistema tem por objetivo a redução dos custos de produção, diminuição da contaminação da natureza pelos defensivos utilizados e o aumento da produtividade.
De acordo com o engenheiro agrônomo Leonardo Gomes Cândido, diretor da Unigeo, empresa especializada em Agricultura de Precisão com unidades instaladas nos municípios de Lucas do Rio Verde e Sorriso (MT), hoje não se pode falar em produtividade na agropecuária sem fazer menção a Agricultura de Precisão. Só em Mato Grosso a Unigeo atende cerca de 80 propriedades nas regiões Norte, Médio Norte e Leste, com um projeto de expansão para 2012 de estar em todo o Estado. “O produtor está entendendo que pode aumentar sua produtividade e renda sem expandir a área, basta se planejar”.
Segundo Leonardo, o trabalho da empresa começa com a medição da propriedade por GPS. Depois é feito o mapa de uso da terra, que diz quais são as áreas agricultáveis, onde está a mata nativa, quantos hectares tem cada talhão, qual a variedade da cultura plantada em cada um. A partir destes dados, com mais informações de altimetria do terreno, os técnicos dividem a fazenda para coleta de terra e análise do solo. Em seguida vem o mapa da produtividade obtido ao confrontar as informações de crescimento vegetativo dos satélites com os dados das colheitadeiras. A partir do histórico do local é feito o planejamento de como as culturas serão conduzidas naquela propriedade.
Isso porque para um produtor não é suficiente saber que sua lavoura não produziu o esperado. A diferença está em saber em qual parte de sua propriedade o problema é mais crítico e neste local efetuar uma correção adequada, sem comprometimento do restante da área, do seu orçamento e do meio ambiente. Um produtor de sucesso sabe que isso faz a diferença: reduzir custos, aumentar produtividade e preservar o meio ambiente.