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Agronegócio do Santander crescerá 25% em 2005

O setor de agronegócio do Santander pretende chegar ao final de 2005 com a liberação de cerca R$ 2,5 bilhões


O setor de agronegócio do Santander Banespa, entidade do Grupo Santander, pretende chegar ao final de 2005 com a liberação de cerca R$ 2,5 bilhões, o que representará um crescimento de 25% do desempenho do ano passado. Já em 2004, o Banco havia liberado R$ 2 bilhões em financiamentos, entre operações com recursos próprios e repasses do BNDES ao produtor rural, valor 34% acima do resultado de 2003.

O saldo da carteira agrícola do banco chegou a R$ 2,4 bilhões em dezembro de 2004, com valor médio financiado de R$ 77 mil por operação . A maior parte dos recursos liberados (38%) refere-se a operações de até R$ 60 mil, o que comprova a parceria do Santander Banespa com o pequeno e o médio produtor rural.

Apenas em recursos próprios, o valor direcionado pelo Santander Banespa ao crédito agrícola no ano passado foi de R$ 1,416 bilhão, 18% a mais que os R$ 1,168 bilhão de 2003. Nesse segmento, foram 18 mil contratos, o que representou uma participação de 24% em todas as operações dessa modalidade no Estado de São Paulo. Os setores mais beneficiados foram a bovinocultura, milho, frutas cítricas, cana-de-açúcar, café, soja e algodão.

No repasse agrícola do BNDES, foram 3.200 contratos, num total de R$ 276 milhões que proporcionaram ao Santander Banespa 30% do mercado no segmento, no Estado de São Paulo. "Mantivemos a vocação de apoiar o segmento de agronegócio em São Paulo, consolidando-nos entre os líderes e expandimos os negócios no Sul do País", disse Walmir Segatto, superintendente de Agronegócios do Santander Banespa.

O Banco oferece três famílias de produtos para o homem do campo: CPR, repasses do BNDES e crédito com recursos próprios ou obrigatórios. Essas modalidades de crédito atendem ao produtor rural em todas as suas necessidades, desde a antecipação da venda da safra até o custeio e comercialização, passando pelos investimentos.

CPR:

O Santander Banespa fechou 2004 com R$ 450 milhões em carteira de Cédula de Produto Rural - CPR. O produto, que se caracteriza como antecipação de receitas para várias finalidades, ganhou corpo e superou em oito vezes o montante do ano anterior e a expectativa de continuar crescendo em volume e número de clientes atendidos. Criada como alternativa para complementar as necessidades de recursos das atividades agropecuárias, atraindo capitais privados, na prática, a CPR resolve a necessidade financeira para completar o ciclo da lavoura ou criação do produtor. As informações são da assessoria de imprensa do Santander.

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