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Aposta em cultivares de soja com ciclo super precoce auxilia na gestão de riscos

O Brasil é o maior produtor de soja do mundo e o terceiro na produção de grãos


Foto: Divulgação

O Brasil é o maior produtor de soja do mundo e o terceiro na produção de grãos. Por ser um país tropical, é capaz de produzir até três safras de diferentes culturas em um único ano. Para seguir o protagonismo na produção de alimentos e, principalmente, da oleaginosa, os agricultores precisam cada vez mais de tecnologias em campo. Para isso, a Cordius®?, marca de licenciamento de sementes da Corteva Agriscience, junto com os multiplicadores de sementes parceiros, oferece variedades com alta performance produtiva e com opções de biotecnologia, incluindo genética de ciclo super precoce e flexibilidade no manejo de plantas daninhas.

“Produzir duas ou três safras por ano, especificamente no Sul do Brasil, é bem desafiador. Por isso, o produtor deve fazer um planejamento, desde a escolha das sementes até o manejo. Na safra atual, o plantio já começou atrasado em muitas regiões, por causa das condições climáticas. Foi comum termos atrasos de 30 dias. A demora no plantio da oleaginosa pode impactar a safrinha de milho, que é semeada na na sequência e já tem uma janela de plantio apertada. Outro ponto que pode impactar a safra de soja é o atraso da colheita das culturas de inverno, como trigo, cevada e canola”, explica Thomas Gonçalves, Líder da Cordius®? para a região Sul.

Segundo Gonçalves, para o sojicultor não ter problemas com a janela da cultura, é importante escolher cultivares de ciclo super precoce para parte de sua área de plantio. “Um exemplo prático, pensando na safrinha de milho, é o de, ao semear uma variedade super precoce, o produtor conseguirá ter tempo para colher a sua soja em até 120 dias após o plantio, mantendo alto teto produtivo. Assim, ele consegue escalonar suas operações na fazenda e liberar a sua área para o milho. O mesmo acontece se a cultura de inverno alongar o ciclo e ele precisar plantar soja em novembro, como foi nesta safra. As variedades tradicionais, com ciclos mais longos, precisam ficar mais tempo no campo e podem com isso ficar muito expostas a doenças como ferrugem da soja no final do ciclo, por exemplo. O que foi muito comum no Estado do Paraná nessa safra”, ressalta. 

Para contribuir com o produtor neste cenário de janela apertada da soja, a Cordius®? conta com as cultivares C2534E e a C2531E, com a biotecnologia Enlist E3® de ciclo super precoce com alto potencial produtivo e flexibilidade no manejo de plantas daninhas, permitindo a aplicação dos herbicidas Enlist® Colex-D® (novo 2,4-D sal colina), glifosato e glufosinato de amônio em pré e pós-emergência. 

“Além do ciclo super precoce, as cultivares da Cordius®?, com a biotecnologia Enlist E3®?, proporcionam aos sojicultores alto potencial produtivo da lavoura, boa uniformidade de plantas e estabilidade, ampla adaptabilidade e elevado peso de grãos, que resultam em maior rentabilidade. Para isso, é importante seguir a recomendação técnica de população de plantas”, finaliza Gonçalves.

Sistema Enlist®

As sementes Enlist E3®? fazem parte do Sistema Enlist®, que contempla soluções em Sementes & Biotecnologia, Herbicidas e Genética de Alta Performance, além de atividades em Boas Práticas Agrícolas. A inovação promove uma experiência completa e possui como principais benefícios diversidade, conveniência, flexibilidade e maior controle na aplicação, por isso é considerado a escolha mais simples para a produtividade evoluir.

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