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Argentina lidera rede de laboratórios 

A comissão de trabalho reúne representantes do Brasil, México, República Dominicana, Colômbia e Equador.


O Instituto Nacional de Tecnologia e Agropecuária da Argentina (INTA) assumiu a vice-presidência da Rede Latino-americana de Laboratórios de Solos, integrada ao sistema global de informação promovido pela Aliança Mundial do Solo da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). A Rede será responsável por unir os países do continente na realização de ensaios. 

Com a participação de 33 países, a presidência da rede ficou a cargo de Floria Bertsch, especialista da Universidade da Costa Rica, enquanto a comissão de trabalho reúne representantes do Brasil, México, República Dominicana, Colômbia e Equador. De acordo com Daniel Carreira, chefe do Laboratório do Instituto de Solos INTA, o intuito da Rede é analisar tudo o que está acontecendo em termos de solos a nível mundial. 

"Nós analisaremos o que está acontecendo com solos globalmente, mas com dados que são consistentes e comparáveis. Com o passar do tempo, o desenvolvimento da ciência do solo foi realizado localmente em cada país e isso envolveu a adoção de diferentes metodologias, cujas aplicações possuem variantes que alteram os resultados e dificultam a comparação", explica. 

O especialista também indicou que a Rede irá trabalhar na implementação de controles interlaboratoriais para avançar na definição de protocolos. Nesse sentido ele observou que "a geração de informações sobre as características e os fatores que afetam os solos requer procedimentos de medição no campo e no laboratório que forneçam dados robustos, confiáveis e capazes de serem comparados uns com os outros”. 

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