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Armadilhas inteligentes são novidade no manejo de pragas

Esse é um produto de baixo custo que, segundo a empresa, diz ao produtor onde e quando ele deve agir


Foto: Divulgação

Uma empresa de manejo de pragas, a Tarvos chegou a uma solução para o manejo de pragas que permite conectividade em qualquer região do mundo. Utilizando o conceito de computação de borda (edge computing), e viabilizado pela aprendizagem de máquina (machine learning), a empresa desenvolveu armadilhas inteligentes que utilizam transmissão de dados via satélite, ajudando, desta forma, a garantir que insumos químicos e/ou biológicos sejam aplicados onde e quando necessário.

“Conhecer o Manejo Integrado de Pragas (MIP), que requer a determinação precisa e rápida das populações de pragas no campo, é fundamental já que isso determina o sucesso da proteção das culturas. Além disso, a aplicação de defensivos no momento correto aumenta a eficácia e reduz custos”, enfatiza, Andrei Grespan, CEO da empresa.

Esse é um produto de baixo custo que, segundo a empresa, diz ao produtor onde e quando ele deve agir, provendo relatórios via WhatsApp e dados de extrema importância para indústrias, distribuidores e cooperativas, com informações analíticas que fornecem dados sobre classificação e detecção de múltiplas espécies. “O processamento de dados é embarcado na própria armadilha com transmissão via satélite e operação 100% nacional, o que permite suporte em âmbito nacional”, indica a empresa, por meio de assessoria de imprensa.

Carolina Suffi, CCO da Tarvos, alerta que é urgente um olhar tecnológico de dados para conter tantas perdas no cultivo de culturas, que são as principais commodities do agronegócio. "Estamos fazendo o MIP (manejo integrado de pragas) de forma totalmente anacrônica e precisamos de rapidez na informação, diariamente e em tempo real, do que está acontecendo no campo com a chegada e presença de pragas. Ainda se considera o uso desmedido de pesticidas como principal opção de controle de insetos pragas, porém, atualmente, a tecnologia e a ciência de dados nos mostram que este não é o melhor caminho.” ressalta Suffi.

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