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Arrozeiro quer suspensão de leilão


Um documento com a assinatura de lideranças de 15 entidades gaúchas e catarinenses pede o adiamento do leilão de arroz dos estoques da Conab previsto para o dia 4 de novembro. O texto será enviado ao Ministério da Agricultura hoje e tem como base negociação que prevê a suspensão temporária das ofertas caso o preço fique abaixo de R$ 33,00.

No leilão de ontem, o preço médio ficou em R$ 30,22 e a movimentação atingiu R$ 28.461.784,36, com a venda de 47.079.995 dos 50.079.995 quilos ofertados. O ágio ficou em 8,28%. Conforme o presidente do conselho consultivo da Federarroz, Valter Pötter, considerando a crise econômica e a falta de crédito, uma certa retração era esperada, devido à necessidade de pagamento à vista nos leilões. "Pedimos a suspensão até que se normalize a situação econômica." Pötter recomenda que o produtor não venda toda a safra com medo de que a queda nos preços continue. "O mercado vai seguir abastecido, pelo produtor e não pelo governo."

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