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Aumenta mobilização pelo trigo (RS)


A reunião da Câmara Setorial do Trigo terminou, ontem, sem que fosse apresentada uma resposta ao pedido de redução do ICMS sobre o produto. A expectativa era que houvesse um retorno ao pleito – isenção ou queda da alíquota para valor próximo aos 2% cobrados no Paraná – encaminhado no dia 21 de maio. Como isso não aconteceu, os integrantes da câmara decidiram reencaminhar a solicitação à Secretaria da Fazenda, agora, assinada por mais entidades: Farsul, Fetag, Ocergs, Fecoagro, cerealistas e Sinditrigo. Na reunião, também tratou-se de mecanismos que possibilitariam a sustentação do preço na safra. O presidente da Comissão de Trigo da Farsul, Hamilton Jardim, informou que o assunto foi tratado em encontro no Banco do Brasil, logo após a reunião da câmara.

O diretor-tesoureiro da Fetag, Amauri Miotto, manifestou preocupação com a possibilidade de redução no preço do trigo, cujo valor mínimo de garantia é de R$ 28,00 para o tipo 1, enquanto o custo de produção é de R$ 34,00 a saca. Além de mecanismos como AGF e PEP, também foi solicitada agilidade na liberação de recursos de custeio da próxima safra de verão.

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