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Aumento do trigo paraguaio chega a US$ 15,00 

“Com perda de 4,84% em janeiro, o dólar à vista deu sequência ao movimento recente de baixa no primeiro pregão de fevereiro"


Foto: Marcel Oliveira

Os preços subiram entre US$ 10-15 nos últimos 30 dias no Paraguai, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “A moeda brasileira, importante ingrediente da cesta de análise para determinar o preço do trigo paraguaio no Brasil, valorizou hoje 0,6% para R$ 5,27 x U$ 1. A valorização dessa moeda frente ao dólar em janeiro foi de 6,7%. Após a alta de US$ 10 de ontem no mercado doméstico, os preços fecharam hoje praticamente estáveis, a US$ 295 em Campo 9, US$ 307 no Oeste do PR (embora haja ofertas a US$ 300) e US$ 320 no Sul do MS”, comenta. 

Na Argentina os preços oscilaram apenas para Panamax de abril em diante. “A média dos preços do trigo argentino com 11,5% de proteína permaneceram estáveis a US$ 292 março e não foram cotados para os outros meses, novamente nesta terça-feira. Para o TOPOFF, março permaneceu em US$ 305, mas para trigo com 11,5% e foi cotado a US$ 310 para abril”, indica. 

“PANAMAX: Para fevereiro voltaram a ser cotados a US$ 297; os preços recuaram 3 dólares/t para US$ US$ 302 para março, dois dólares para US$ 308 abril e foram cotados a US 312 para maio. Já para o trigo com 12,5% de proteína fevereiro permaneceu estável a US$ 297, estável também a US$ 302 março, recuou dois dólares/t para US$ 308 abril, três dólares/t para US$ 312 maio e cotou US$ 310 para junho, como mostra nossa tabela ao lado, feita a partir das cotações de hoje do mercado físico de Buenos Aires”, conclui a consultoria agroeconômica. 

“Com perda de 4,84% em janeiro, o dólar à vista deu sequência ao movimento recente de baixa no primeiro pregão de fevereiro, alinhado ao sinal predominantemente negativo da moeda norte-americana no exterior. Uma vez mais, profissionais do mercado relataram fluxo externo de recursos para ativos domésticos e desmontagem de posições defensivas no mercado futuro por parte de fundos locais e investidores estrangeiros”, conclui. 

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