Aumento na participação de fêmeas no abate de bovinos em MT
Este cenário reforça a tendência no aumento na oferta de animais para abate este ano
Por Hyberville Neto
A participação de fêmeas no abate de bovinos ficou em 52,1%, em média, em Mato Grosso no primeiro semestre deste ano. Um aumento de 2,6% pontos percentuais em relação ao mesmo período no ano passado, segundo dados do Instituto de Defesa Agropecuária do Mato Grosso (INDEA) compilados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA).
Isto representa 1,39 milhão de fêmeas abatidas no período, aumento de 21,9% frente as 1,14 milhão de fêmeas abatidas mesmo período em 2011.
Este cenário reforça a tendência no aumento na oferta de animais para abate este ano, o que tem mantido pressionado o mercado do boi gordo na maior parte do país.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, a referência está, na média das praças do estado, em R$81,94/@, à vista, este mês, queda de 7,4% frente aos R$88,50/@ pagos no mesmo período de 2011.
A participação de fêmeas no abate geralmente é maior no primeiro semestre do ano, mas mesmo com a diminuição desta participação no segundo semestre, a taxa deve ficar acima da média do ano passado.
*Colaborou Renato Bittencourt.
A participação de fêmeas no abate de bovinos ficou em 52,1%, em média, em Mato Grosso no primeiro semestre deste ano. Um aumento de 2,6% pontos percentuais em relação ao mesmo período no ano passado, segundo dados do Instituto de Defesa Agropecuária do Mato Grosso (INDEA) compilados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA).
Isto representa 1,39 milhão de fêmeas abatidas no período, aumento de 21,9% frente as 1,14 milhão de fêmeas abatidas mesmo período em 2011.
Este cenário reforça a tendência no aumento na oferta de animais para abate este ano, o que tem mantido pressionado o mercado do boi gordo na maior parte do país.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, a referência está, na média das praças do estado, em R$81,94/@, à vista, este mês, queda de 7,4% frente aos R$88,50/@ pagos no mesmo período de 2011.
A participação de fêmeas no abate geralmente é maior no primeiro semestre do ano, mas mesmo com a diminuição desta participação no segundo semestre, a taxa deve ficar acima da média do ano passado.
*Colaborou Renato Bittencourt.
