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B3 volta a sustentar altas para o milho

Em Chicago, o milho está em leve alta por clima adverso no sul do Brasil e Argentina


Foto: Leonardo Gottems

Após reversão de lucros no dia anterior, a quarta-feira sustentou altas para o milho na B3, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “ Nesta quarta-feira, a realização de lucros de traders, com os olhos na Bolsa de Chicago, levantaram os preços do milho, que encerraram o dia valendo mais, em uma alta de até 1,21% por vencimento”, comenta. 

“Vale  dizer  que  em  um  dos  últimos pregões  do  ano,  e  vendo  os  vencimentos  se encerrarem, era premeditado que houvesse realização de lucro por parte dos traders. Continua, ao menos no caso brasileiro, a alta puxada pelo mercado físico, em que os poucos lotes restantes ao sul do país não saem por menos do que R$ 90,00 a saca. No  fechamento  da  sessão,  o vencimento janeiro/22 foi cotado à R$ 89,93 (+1,03%); março/22 valeu R$ 93,83 (+1,19%); maio/22 foi negociado por R$ 89,40 (+0,85%) e o julho/22 teve valor de R$ 86,95 (+1,21%)”, completa. 

Em Chicago, o milho está em leve alta por clima adverso no sul do Brasil e Argentina. “A cotação do milho para março22 fechou em queda de 1,75% ou 10,75 cents/bushel a $ 604,0. A cotação  de  julho22,  importante  para  as  exportações  brasileiras,  fechou  também  em  queda  de  1,79%  ou  $ 11,0cents/bushel a $ 604,75”, indica. 

“Fecha  com  leve  tônica  positiva  para  o  cereal.  Os  mapas  continuam indicando  altas  temperaturas  nas principais  áreas  produtoras  da  América  do  Sul.  Nos estados  do  Sul  do  Brasil,  as  estimativas  de  produção começaram  a  ser  reduzidas.  Na  Argentina,  as  chuvas são  necessárias  para  atravessar  a  fase  crítica  das lavouras”, conclui. 

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