Bahia atrai indústrias de carne
O entendimento sobre o segmento e o potencial do estado para abate estão sendo discutidos na Expocarne 2008, evento que integra a Exporural, que acontece até amanhã
Investidores da cadeia produtiva da carne são atraídos à Bahia para construção de frigoríficos e estudam a viabilidade econômica e estratégica, bem como a logística e o consumo da carne na Bahia. O entendimento sobre o segmento e o potencial do estado para abate estão sendo discutidos na Expocarne 2008, evento que integra a programação da Exporural – feira agropecuária que acontece até domingo (17) no Parque de Exposições de Salvador.
Dentre as inúmeras vantagens oferecidas pelo governo da Bahia, estão a desoneração dos impostos estaduais sobre máquinas e equipamentos e a dilação de até oito anos do ICMS da carne. “Com todas essas vantagens, temos interesse em colocar uma unidade produtora na Bahia”, disse o diretor do Frigorífico Mataboi, com sede em Araguari (MG), que esteve presente na última quinta-feira (14) no evento. O empreendimento está habilitado a exportar para todo o mundo, com filiais em Goiás e São Paulo.
“Além do incentivo fiscal na indústria, o governo da Bahia nos oferece infra-estrutura básica”, afirmou o presidente do Frigorífico Comércio de Carnes e Alimentos São Luiz, Fabrício Caneglian, que pretende abrir uma filial no oeste baiano para abate inicial de 300 bois por dia e produção de 50% de carcaça desossada.
Dados da Secretaria da Agricultura (Seagri) confirmam o potencial do estado, sendo 1 milhão por ano de cabeças para abate. “O problema é que o consumo interno não absorve. Daí a necessidade de atrair investidores para exportação”, declarou o superintendente de Política do Agronegócio da Seagri, Eujácio Simões.
No segundo dia da Expocarne, foram apresentadas ações da Seagri para o desenvolvimento da cadeia produtiva da carne, no que se refere à transformação de grãos em proteína animal. A idéia é produzir alimentos a partir do farelo da soja e da torta do algodão.
Dentre as inúmeras vantagens oferecidas pelo governo da Bahia, estão a desoneração dos impostos estaduais sobre máquinas e equipamentos e a dilação de até oito anos do ICMS da carne. “Com todas essas vantagens, temos interesse em colocar uma unidade produtora na Bahia”, disse o diretor do Frigorífico Mataboi, com sede em Araguari (MG), que esteve presente na última quinta-feira (14) no evento. O empreendimento está habilitado a exportar para todo o mundo, com filiais em Goiás e São Paulo.
“Além do incentivo fiscal na indústria, o governo da Bahia nos oferece infra-estrutura básica”, afirmou o presidente do Frigorífico Comércio de Carnes e Alimentos São Luiz, Fabrício Caneglian, que pretende abrir uma filial no oeste baiano para abate inicial de 300 bois por dia e produção de 50% de carcaça desossada.
Dados da Secretaria da Agricultura (Seagri) confirmam o potencial do estado, sendo 1 milhão por ano de cabeças para abate. “O problema é que o consumo interno não absorve. Daí a necessidade de atrair investidores para exportação”, declarou o superintendente de Política do Agronegócio da Seagri, Eujácio Simões.
No segundo dia da Expocarne, foram apresentadas ações da Seagri para o desenvolvimento da cadeia produtiva da carne, no que se refere à transformação de grãos em proteína animal. A idéia é produzir alimentos a partir do farelo da soja e da torta do algodão.