Banestes vai conhecer tecnologias aplicadas pelo Incaper ao café Conilon
Os gerentes vão conhecer todo o processo de produção do grão, desde o plantio até a venda
Os gerentes vão conhecer todo o processo de produção do grão, desde o plantio até a venda
Representantes do Banestes visitam, nesta sexta-feira (03), a Fazenda Experimental de Marilândia (FEM), que fica no município de mesmo nome, localizado na Microrregião Polo Colatina. A FEM é uma das 12 unidades do gênero pertencentes ao Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper).
Além do diretor Comercial, José Antônio Bof Buffon, e dos superintendentes João Carlos Bussular e José Gidalberto Santana, participam os gerentes das agências Banestes subordinadas à Superintendência Regional Norte (Suren).
“O objetivo da visita é apresentar à equipe do Banestes as potencialidades da cultura do café Conilon”, afirma Buffon. Com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), o Banestes financia todas as despesas relativas ao custeio dos cafés Conilon e Arábica.
Tecnologias
A equipe do Banestes vai conhecer, na FEM, as principais tecnologias voltadas para o aumento da produtividade e para a melhoria da qualidade do café Conilon no Estado do Espírito Santo. Entre outros, serão observados o preparo do solo, espaçamento, vergamento, plantio em linha, variedades, poda, adubação e nutrição, manejo do solo e de ervas daninhas, irrigação e tecnologias de produção de mudas.
Buffon destaca que a cultura do Conilon é um dos pilares que sustentam a economia do Norte do Espírito Santo e o Estado tornou-se referência mundial no cultivo desse tipo de café a partir de estudos desenvolvidos por pesquisadores e produtores capixabas. “Os bancos estaduais, Banestes e Bandes, desde 2003 priorizam o fortalecimento dessa cultura”, comenta.
O Conilon
Representantes do Banestes visitam, nesta sexta-feira (03), a Fazenda Experimental de Marilândia (FEM), que fica no município de mesmo nome, localizado na Microrregião Polo Colatina. A FEM é uma das 12 unidades do gênero pertencentes ao Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper).
Além do diretor Comercial, José Antônio Bof Buffon, e dos superintendentes João Carlos Bussular e José Gidalberto Santana, participam os gerentes das agências Banestes subordinadas à Superintendência Regional Norte (Suren).
“O objetivo da visita é apresentar à equipe do Banestes as potencialidades da cultura do café Conilon”, afirma Buffon. Com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), o Banestes financia todas as despesas relativas ao custeio dos cafés Conilon e Arábica.
Tecnologias
A equipe do Banestes vai conhecer, na FEM, as principais tecnologias voltadas para o aumento da produtividade e para a melhoria da qualidade do café Conilon no Estado do Espírito Santo. Entre outros, serão observados o preparo do solo, espaçamento, vergamento, plantio em linha, variedades, poda, adubação e nutrição, manejo do solo e de ervas daninhas, irrigação e tecnologias de produção de mudas.
Buffon destaca que a cultura do Conilon é um dos pilares que sustentam a economia do Norte do Espírito Santo e o Estado tornou-se referência mundial no cultivo desse tipo de café a partir de estudos desenvolvidos por pesquisadores e produtores capixabas. “Os bancos estaduais, Banestes e Bandes, desde 2003 priorizam o fortalecimento dessa cultura”, comenta.
O Conilon
A Fazenda é referência mundial em tecnologia de cultivo e melhoramento genético do café Conilon e os gerentes vão conhecer todo o processo de produção do grão, desde o plantio até a venda.
Segundo informações do Incaper, o Estado do Espírito Santo é o maior produtor brasileiro de café Conilon, com aproximadamente 72% da produção nacional. Uma das principais atividades na geração de renda e emprego no ES, o Conilon é cultivado em 64 municípios e está presente em 40 mil propriedades agrícolas capixabas. Envolve 78 mil famílias e proporciona emprego para cerca de 250 mil pessoas.
Em 2011, a produção estimada é de 8,1 milhões de sacas, para uma área de 280 mil hectares e um parque cafeeiro de mais de 600 milhões de covas. A produtividade média está em 28,8 sacas por hectare, mas muitos cafeicultores que utilizam adequadamente as tecnologias alçançam produtividade acima de 100 sacas beneficiadas por hectare. O Conilon representa 34% do PIB agrícola capixaba.
O Conilon em Marilândia
O município de Marilândia possui 8,2 mil hectares de plantio de Conilon, com uma produção em torno de 250 mil sacas por ano. A produtividade média de 30,5 sacas/ha.
“A produção de Conilon no Estado vai ser cerca de 10% maior que a do ano passado e a qualidade do café também vai ser superior. Os preços continuarão estáveis. Estamos em um momento bom para a cafeicultura”, comenta o pesquisador do Incaper Romário Gava Ferrão.
Ele acrescenta que este é o quarto ano da campanha para a melhoria da qualidade do café Conilon do Estado e a ação está dando excelentes resultados. O produtor vem se conscientizando e se estruturando para fazer qualidade, que propicia vários benefícios: maior peso no café; garantia de comercialização; maior sustentabilidade na atividade; maior facilidade de secagem e beneficiamento; e maior lucratividade.
A Fazenda Experimental de Marilândia (FEM)
Segundo explica Gava Ferrão, a FEM tem como objetivo desenvolver pesquisa científica e efetuar transferência de tecnologia de café Conilon. É a principal base de pesquisa e transferência de tecnologia de café Conilon do Brasil e visa à disponibilização de materiais genéticos e à produção de mudas para a renovação do parque cafeeiro capixaba com materiais.
Criada em 1985, ocupa uma área de aproximadamente 80 hectares. Além de pesquisas e do cultivo do café Conilon, trabalha com produção de sementes, seringueira, palmáceas e manga.
O Incaper possui outras 11 fazendas experimentais e, destas, as principais pesquisadoras de café Conilon são, além da FEM, a Fazenda Experimental de Sooretama (FES) e a Fazenda Experimental de Bananal do Norte (FEBN). Do café Arábica cuidam a Fazenda Experimental de Venda Nova (FEVN) e a Fazenda Experimental de Mendes da Fonseca (FEMF). (Assessoria de Comunicação/ Incaper)