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BASF anuncia novos modelos de operação para o Barter de café na Femagri 2019

Agricultor terá até três anos para fixar preço da mercadoria física


Agricultor terá até três anos para fixar preço da mercadoria física, ganhando fôlego financeiro e reduzindo riscos de mercado

A BASF vai ampliar, a partir deste ano, os modelos de operações de Barter no cultivo de Café aos agricultores que optarem por este tipo de negociação com a companhia. Os novos sistemas ajudam a agregar valor e travar os custos de produção, protegendo tanto o cafeicultor como a empresa da exposição às variações do preço do café no mercado, ao longo da safra.

“A partir deste ano, por exemplo, o cafeicultor pode fixar o preço por um, dois ou três anos na operação com a BASF. Vale lembrar que oferecemos, inclusive, um incentivo a mais para aqueles que optarem pelo prazo mais longo”, comenta Stael Prata, gerente de Marketing Cultivos e Portfólio de Milho e Café. Para ele, todos ganham com a operação. “O produtor assegura os ganhos em termos de preço e a BASF ganha em fidelidade. Nosso objetivo é fazer com que o cafeicultor se lembre da excelência da BASF toda vez que pensar em barter”, acrescenta.

O volume de negociações pagas com a produção ganhou força na BASF. No final de 2018, essa modalidade de negócio representou 40% do faturamento total da companhia. Em 2017, esse índice era de 30%. A operação é fechada no momento da compra dos insumos, quando a BASF e o agricultor fazem a avaliação do investimento em produtos e da cotação do café. O lastro da negociação futura é feito por meio da Cédula do Produtor Rural (CPR) e o pagamento é feito lá na frente, após a colheita. “Isso dá flexibilidade ao produtor, porque ele consegue fazer o investimento no momento que precisa e paga só quando fizer a colheita”, finaliza Prata. Para este ano, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima que a safra 2019 do grão do Tipo Arábica ficará entre 36,12 e 38,16 milhões de sacas, uma redução entre 24% e 19% em comparação à colheita anterior. De acordo com a Conab, a expectativa de queda na produção é causada pela bienalidade negativa da lavoura.

Vale lembrar que, no estande da BASF durante a Femagri, o agricultor também poderá tirar dúvidas de manejo e conhecer o portfólio completo de soluções e serviços para o cultivo de café. 

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