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Basf realiza etapa de pesquisa para o feijão em Formosa (GO)

Esta fase teve por finalidade auxiliar os agricultores a solucionar problemas nas plantações de feijão


A Basf, uma das maiores fabricantes de defensivos agrícolas do país, realizou no último mês de julho, em Formosa (GO) a 2ª etapa do Projeto Feijão Irrigado. Esta fase teve por finalidade auxiliar os agricultores a solucionar problemas nas plantações de feijão e obter melhores resultados, sem comprometer o meio ambiente. O projeto é uma parceria entre a Basf, a Distribuidora Charrua e o CNPAF (Centro Nacional de Pesquisas de Arroz e Feijão) da Embrapa.

Os primeiros estudos foram realizados entre janeiro e abril de 2007 em dias de campos com o feijão sequeiro, ou seja, sem irrigação. Nessas condições, os produtos da empresa apresentaram melhores resultados do que os da concorrência. A linha de herbicidas, por exemplo, proporcionou um incremento de produtividade 17% maior.

Nesta segunda fase foram feitos novos testes na safra compreendida entre maio e agosto. Dada época de estudo, a aplicação foi desempenhada sob pivô central ou feijão irrigado, ou seja, em condição climática fria e seca, o oposto do ocorrido na primeira. O estudo ocorreu 150 dias após a primeira fase do projeto.

“Nossos produtos e ações são desenvolvidos para que as culturas manifestem o máximo do seu potencial produtivo. Assim como ocorreu na primeira fase do projeto, conseguimos comprovar os benefícios dos defensivos Amplo®, Caramba 90®, Comet® e Standak® na cultura de feijão também em condições de inverno”, afirma Reginaldo Sene, gerente das culturas de algodão e feijão da Basf.

Cerca de 100 produtores da região de Formosa (GO) participaram dessa etapa do projeto. Muito deles já clientes Basf, que tiveram a oportunidade de conhecer o novo conceito AgCelence™ e todos os benefícios gerados a partir de sua utilização. O estudo contou especialmente com o apoio e divulgação do diretor da Charrua, Joel André Pes e do pesquisador Tarcísio Cobucci da CNPAF. Os resultados obtidos serão publicados em boletim da oficial da Embrapa em setembro.

Parcerias entre instituições privadas e públicas são fundamentais para o desenvolvimento do País. “Iniciativas como essa possibilitam a geração, transferência e adaptação de tecnologias e conhecimentos para dar maior sustentabilidade ao campo. Assim, entidades de pesquisa como a Embrapa ficam mais próximas do produtor e as empresas ganham competência na área de pesquisa e, conseqüentemente, credibilidade junto aos produtores”, ressalta Cobucci da CNPAF. As informações são da assessoria de imprensa da Basf.

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