Bioinformática e IA ajudam melhoramento genético

A tecnologia está cada vez mais presente no agronegócio, com destaque para a bioinformática, que desempenha um papel crucial no melhoramento genético de plantas. Empresas como a TMG - Tropical Melhoramento & Genética - utilizam recursos avançados para agilizar processos, padronizar resultados e auxiliar pesquisadores na análise genética de plantas como algodão, soja e milho.

A bioinformática facilita o tratamento de dados genômicos, identifica alvos de edição genética e permite a seleção de materiais com base em assinaturas genéticas. O uso de equipamentos e softwares associados à inteligência artificial possibilita estimar comportamentos fenotípicos virtualmente, permitindo selecionar os melhores indivíduos para testes e hibridações no campo.

A companhia tem investido ao longo dos anos no desenvolvimento de tecnologias capazes de otimizar a coleta, o armazenamento e o tratamento desses dados nas diversas fases do seu Programa de Melhoramento Genético, que visa endereçar eficiência na obtenção de materiais com produtividade elevada e arquitetura moderna.

O uso de um vasto banco de dados com números, gráficos, informações detalhadas e imagens facilita a realização de comparativos e a identificação de similaridades e diferenças entre indivíduos. Os pesquisadores podem analisar com mais profundidade os resultados dos testes e compará-los com informações armazenadas previamente, reduzindo as chances de equívocos e proporcionando maior segurança nos resultados.

“Quando nós temos à disposição um vasto banco de dados, com números, gráficos, informações detalhadas e imagens, é possível fazer comparativos e identificar similaridades e diferenças entre indivíduos com muito mais facilidade. Os pesquisadores conseguem, então, analisar com maior profundidade os resultados dos testes que estiverem fazendo e comparar com informações armazenadas previamente. Isso reduz a chance de equívocos e proporciona segurança nos resultados”, explica.