Bonito/PA ganha nova sede da Emater
O município vive principalmente do plantio de mandioca e produção de farinha, criação de gado de dupla aptidão (corte e leite), extrativismo de açaí e cultivo de feijão-caupi e algumas frutíferas, como maracujá
Em parceria com o governo municipal, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) vai inaugurar sua sede própria na cidade de Bonito, nordeste paraense, a 149 km de Belém, nesta sexta-feira (7), com a presença de autoridades e pequenos agricultores.
O escritório de Bonito existe há 3 anos e meio e até agora funcionava em um espaço alugado pela prefeitura. "Um lugar nosso de verdade vai fortalecer a imagem e o trabalho da Emater", diz o engenheiro florestal José Filho, chefe do escritório local. Em Bonito existem cerca de duas mil famílias de pequenos agricultores.
O município vive principalmente do plantio de mandioca e produção de farinha, criação de gado de dupla aptidão (corte e leite), extrativismo de açaí e cultivo de feijão-caupi e algumas frutíferas, como maracujá.
José Filho aponta o desmatamento como um dos principais desafios da Emater na região: "Há áreas 100% desmatadas, que viraram absolutos pastos. Fazemos projetos de assistência à pecuária, mas com reflorestamento associado", disse.
Outra questão em Bonito é o fato de ali se abrigarem várias nascentes de rios, que cruzam inclusive outros municípios. Algumas nascentes estão com acentuada perda de mata ciliar, sofrendo assoreamento. A Emater já tem projetos de recuperação nesse sentido.
Um deles diz respeito ao rio peixe-boi, que nasce em Bonito e cruza os municípios de Peixe-Boi, Santarém Novo, Nova Timboteua e Primavera. O projeto da Emater, que tem apoio da Secretaria Municipal de Agricultura e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), está em fase de levantamento da situação.
O escritório de Bonito existe há 3 anos e meio e até agora funcionava em um espaço alugado pela prefeitura. "Um lugar nosso de verdade vai fortalecer a imagem e o trabalho da Emater", diz o engenheiro florestal José Filho, chefe do escritório local. Em Bonito existem cerca de duas mil famílias de pequenos agricultores.
O município vive principalmente do plantio de mandioca e produção de farinha, criação de gado de dupla aptidão (corte e leite), extrativismo de açaí e cultivo de feijão-caupi e algumas frutíferas, como maracujá.
José Filho aponta o desmatamento como um dos principais desafios da Emater na região: "Há áreas 100% desmatadas, que viraram absolutos pastos. Fazemos projetos de assistência à pecuária, mas com reflorestamento associado", disse.
Outra questão em Bonito é o fato de ali se abrigarem várias nascentes de rios, que cruzam inclusive outros municípios. Algumas nascentes estão com acentuada perda de mata ciliar, sofrendo assoreamento. A Emater já tem projetos de recuperação nesse sentido.
Um deles diz respeito ao rio peixe-boi, que nasce em Bonito e cruza os municípios de Peixe-Boi, Santarém Novo, Nova Timboteua e Primavera. O projeto da Emater, que tem apoio da Secretaria Municipal de Agricultura e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), está em fase de levantamento da situação.
Aline Miranda - Ascom/Emater