Bons preços do mercado evitam execução de contratos de opção de café
Preços atuais estão em alta
Os 30 mil contratos de opção de venda café negociados pela Conab entre setembro e outubro de 2013, com vencimento na última segunda-feira (31.03), não foram exercidos. Os adquirentes dos títulos, dos estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e São Paulo, que poderiam vender o produto ao governo em caso de queda de preços, conforme estabelece o programa, preferiram negociar o café no mercado.
Os preços atuais estão em alta, segundo o setor de alimentos básicos da Conab, devido à seca que atingiu as principais regiões produtoras. Com isso, não foi necessário ser vender o produto para o governo. Os adquirentes – produtor rural ou cooperativa - tinham até o dia 31 de março para depositar a mercadoria e comprovar a documentação do regulamento.
Os leilões de contratos de opção de venda movimentaram cerca de R$ 1 bilhão. As quatro ofertas - três em setembro e uma em outubro - corresponderam a 180 mil toneladas do grão ou três milhões de sacas de 60 kg.
A modalidade é uma forma de seguro de preços que dá ao produtor rural o direito de vender seu produto para o governo, em uma data futura, a um preço previamente fixado. Serve para protegê-lo contra os riscos de queda nos preços, enquanto permite ao governo federal formar estoques públicos para regulação do mercado.
Os preços atuais estão em alta, segundo o setor de alimentos básicos da Conab, devido à seca que atingiu as principais regiões produtoras. Com isso, não foi necessário ser vender o produto para o governo. Os adquirentes – produtor rural ou cooperativa - tinham até o dia 31 de março para depositar a mercadoria e comprovar a documentação do regulamento.
Os leilões de contratos de opção de venda movimentaram cerca de R$ 1 bilhão. As quatro ofertas - três em setembro e uma em outubro - corresponderam a 180 mil toneladas do grão ou três milhões de sacas de 60 kg.
A modalidade é uma forma de seguro de preços que dá ao produtor rural o direito de vender seu produto para o governo, em uma data futura, a um preço previamente fixado. Serve para protegê-lo contra os riscos de queda nos preços, enquanto permite ao governo federal formar estoques públicos para regulação do mercado.