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Brasil deve diminuir ritmo de exportação de carne bovina

O país sofreu restrições após o ressurgimento da febre aftosa no fim de 2005


O Brasil deve seguir como líder mundial em volume de exportações de carne bovina no próximo ano - apesar das restrições que sofreu após o ressurgimento da aftosa no fim de 2005. Mas o ritmo de crescimento deve ser mais lento, e o país verá ainda a retomada dos americanos e um avanço da Índia, que já tomou o terceiro lugar da Argentina entre os exportadores mundiais. Essas são as principais conclusões das estimativas divulgadas pelo Serviço para o Exterior do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).


Segundo a previsão, o Brasil deve exportar 1,985 milhão de toneladas (equivalente-carcaça) de carne bovina in natura; a estimativa para 2006 é 1,945 milhão de toneladas. A segunda posição no ranking continuará sendo da Austrália, que já foi líder no passado. A estimativa é de que exportações australianas de carne somem 1,495 milhão de toneladas (equivalente-carcaça), 70 mil a mais que em 2006.

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