Os dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), na semana passada, consolidam o Brasil como maior produtor mundial de café, respondendo por 41% (51,6 milhões de sacas) da safra mundial 2002/03. Além disso, nesta safra, o Brasil deve exportar 74% a mais do que na temporada anterior, sendo responsável por cerca de 38% (37,4 milhões de sacas) do volume negociado no mercado internacional. Em função do crescimento dos embarques brasileiros, o comércio global de café poderá aumentar 14,7% em 2002/03, de acordo com o órgão norte-americano. Esses números mostram a competitividade brasileira em anos de crise. Nessa semana no mercado físico, os preços vêm registrando baixa em decorrência da desvalorização nas cotações no mercado futuro. Na terça-feira, o Indicador Cepea/Esalq do arábica tipo 6 fechou a R$ 191,43/sc e o do robusta tipo 6, a R$ 153,54/sc. Vendedores e compradores estiveram pouco ativo, e, desta forma, o volume comercializado foi baixo.
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