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Brasil volta a vender soja para a China

Nos EUA, os valores das barcaças permaneceram inalterados


Foto: Divulgação

De acordo com a TF Agroeconômica, o Brasil vendeu mais um cargo em Paranaguá de julho para a China. “No comércio à vista, os prêmios reagiram prontamente aos futuros mais altos em  Chicago, com os valores do papel de Paranaguá caindo 2-3 c/bu ao longo da curva”, comenta a consultoria. 

“Um  embarque  de  junho  foi  negociado  a  73  c/bu  sobre  o  futuro  de  julho  na  base  FOB  Paranaguá, equivalendo a $ 527,75/t. Para  o  mês  da  frente  da  curva,  os  embarques  de  fevereiro  caíram  2  c/bu  no  dia  para  70  c/bu  sobre  os futuros  de  março,  que  equivaliam  a  $  532,5/t,  um  aumento  de  $  11/t  em  relação  ao  dia  anterior”, completa. 

Nos EUA, os valores das barcaças permaneceram inalterados no dia, com o embarque de fevereiro atrelado a 81 c/bu em relação ao março futuro, traduzindo-se em $ 536,50/t. “Mas os prêmios de carga no Golfo dos Estados Unidos e no PNW caíram 2 c/bu no dia em toda a curva, mas ainda subiram mais de US$ 10/t no dia devido a futuros mais fortes”, indica. 

Na China, as atividades foram relativamente mais lentas do que no início da semana, com o interesse de compra diminuindo. “As ofertas CFR China ficaram estáveis no dia, com embarque em fevereiro dado a 160 c/bu sobre o futuro de março e o embarque em março indicado a 143-145 c/bu sobre o futuro de março. O marcadorAPM-6 CFR China para remessa de fevereiro da origem mais barata estava cotado a 150 c/bu sobre o março futuro, equivalente a $ 561,75/t, alta de $ 11/t no dia”, conclui a consultoria, no encerramento da semana passada, levando em consideração o mercado internacional da oleaginosa. 

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