BRF quer mais tempo para negociar com Cade, diz executivo
"Se quisermos firmar um acordo temos que ter mais tempo para discutir"
A Brasil Foods quer mais tempo para negociar e apresentar seus argumentos ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que julga a fusão entre Sadia e Perdigão que gerou a empresa.
"Se quisermos firmar um acordo temos que ter mais tempo para discutir", disse o vice-presidente de Assuntos Corporativos da BRF, Wilson Mello, após deixar a reunião da qual também participaram o presidente da empresa, José Antonio do Prado Fay, e dois conselheiros do Cade, Ricardo Ruiz e Alessandro Octaviani.
Na semana passada, o relator do caso, Carlos Emmanuel Ragazzo, apresentou voto contrário à união das empresas, colocando em risco o negócio bilionário que criou uma potência global em processamento de carnes. Ruiz, por sua vez, pediu vistas, adiando a votação para a próxima quarta.
Segundo Mello, não houve na segunda-feira compromisso por parte do Cade em adiar a votação e uma eventual nova prorrogação só seria conhecida na quarta-feira na sessão plenária do conselho.
"Teremos quarta-feira manifestação do conselho para saber se vai julgar ou se vai abrir espaço de negociação", afirmou Mello.
"Se quisermos firmar um acordo temos que ter mais tempo para discutir", disse o vice-presidente de Assuntos Corporativos da BRF, Wilson Mello, após deixar a reunião da qual também participaram o presidente da empresa, José Antonio do Prado Fay, e dois conselheiros do Cade, Ricardo Ruiz e Alessandro Octaviani.
Na semana passada, o relator do caso, Carlos Emmanuel Ragazzo, apresentou voto contrário à união das empresas, colocando em risco o negócio bilionário que criou uma potência global em processamento de carnes. Ruiz, por sua vez, pediu vistas, adiando a votação para a próxima quarta.
Segundo Mello, não houve na segunda-feira compromisso por parte do Cade em adiar a votação e uma eventual nova prorrogação só seria conhecida na quarta-feira na sessão plenária do conselho.
"Teremos quarta-feira manifestação do conselho para saber se vai julgar ou se vai abrir espaço de negociação", afirmou Mello.