A Monsanto, multinacional que tem como carros-chefes as áreas de defensivos e sementes, com destaque para a produção de organismos geneticamente modificados (OGMs), não quer engrossar a briga com o governador do Paraná, Roberto Requião, mas colocou sua equipe jurídica para estudar a melhor reação a uma campanha lançada recentemente pelo governo nas principais cidades do Estado.
Em 200 outdoors que levam a assinatura do governo, da Secretaria de Abastecimento e da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), a população é informada de que a Monsanto teria recebido US$ 60 milhões em royalties caso o porto de Paranaguá tivesse aceitado embarcar produtos transgênicos. O número aparece na campanha com todos os zeros, representados com grãos de soja. Em Curitiba, além de outdoors, a divulgação foi feita em pontos de ônibus, onda há espaço para publicidade. A diretoria de comunicação da multinacional americana informou que desconhece a base de cálculos usada para chegar ao valor apresentado e prefere não comentá-los.
Em 200 outdoors que levam a assinatura do governo, da Secretaria de Abastecimento e da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), a população é informada de que a Monsanto teria recebido US$ 60 milhões em royalties caso o porto de Paranaguá tivesse aceitado embarcar produtos transgênicos. O número aparece na campanha com todos os zeros, representados com grãos de soja. Em Curitiba, além de outdoors, a divulgação foi feita em pontos de ônibus, onda há espaço para publicidade. A diretoria de comunicação da multinacional americana informou que desconhece a base de cálculos usada para chegar ao valor apresentado e prefere não comentá-los.