BRS Parrudo é a nova realidade da Embrapa para produção de trigo no RS e SC
A BRS Parrudo possui arquitetura de planta diferenciada em relação às demais cultivares de trigo
Está na hora de escolher a cultivar de trigo para o plantio de inverno, por isso a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, disponibiliza informações sobre sua mais recente cultivar, a BRS Parrudo.
Desenvolvida na Embrapa Trigo em Passo Fundo, RS, a cultivar teve seu processo de avaliação e validação realizado em parceria com o escritório local da Embrapa Produtos e Mercado, unidade responsável pela comercialização e inserção de tecnologias produtos e serviços da Embrapa no mercado.
A BRS Parrudo possui arquitetura de planta diferenciada em relação às demais cultivares de trigo disponíveis no mercado. Tem colmo resistente, folhas eretas e porte baixo. Apresenta potencial produtivo de 5.000 kg/ha e elevado teor de glúten, com W médio acima de 300. Pertence á classe comercial melhorador.
Além disso, apresenta ciclo precoce; espigamento em 85 dias e maturação em 135 dias; colmo firme, folhas eretas e vigoroso sistema radicular. É resistente à geada na fase vegetativa e ao crestamento; tem moderada resistência à debulha e à germinação na espiga.
Responde bem à adubação nitrogenada sendo indicado até 120 kg N/ha (base+cobertura). Possui resistência ao oídio e ao mosaico do trigo e moderada resistência a giberela e manchas foliares. É moderadamente suscetível a VNAC.
“A definição da população de plantas, adubação, aplicação de defensivos e os demais itens que compõem o manejo, foram validados por produtores parceiros, com os ajustes fitotécnicos da pesquisa”, afirma, Adão Acosta, chefe da área de Transferência de Tecnologia da Embrapa Trigo.
Aprovado no campo e na indústria
A Embrapa Produtos e Mercado e a Embrapa Trigo realizaram Dias de Campo onde a equipe de Prospecção e Avaliação de Tecnologias atuou na coleta e análise de informações que posicionaram a BRS Parrudo em relação ao seu nível tecnológico e ao da concorrência.
Eduardo Souilljee, da Sementes Roos, produtor parceiro da Embrapa, declarou durante Dia de Campo: “Realmente temos um material diferenciado. O Parrudo chamou a atenção no Rio Grande do Sul. Podemos voltar a falar em investimento na lavoura de trigo porque, neste caso, o retorno é certo”.
Desenvolvida na Embrapa Trigo em Passo Fundo, RS, a cultivar teve seu processo de avaliação e validação realizado em parceria com o escritório local da Embrapa Produtos e Mercado, unidade responsável pela comercialização e inserção de tecnologias produtos e serviços da Embrapa no mercado.
A BRS Parrudo possui arquitetura de planta diferenciada em relação às demais cultivares de trigo disponíveis no mercado. Tem colmo resistente, folhas eretas e porte baixo. Apresenta potencial produtivo de 5.000 kg/ha e elevado teor de glúten, com W médio acima de 300. Pertence á classe comercial melhorador.
Além disso, apresenta ciclo precoce; espigamento em 85 dias e maturação em 135 dias; colmo firme, folhas eretas e vigoroso sistema radicular. É resistente à geada na fase vegetativa e ao crestamento; tem moderada resistência à debulha e à germinação na espiga.
Responde bem à adubação nitrogenada sendo indicado até 120 kg N/ha (base+cobertura). Possui resistência ao oídio e ao mosaico do trigo e moderada resistência a giberela e manchas foliares. É moderadamente suscetível a VNAC.
“A definição da população de plantas, adubação, aplicação de defensivos e os demais itens que compõem o manejo, foram validados por produtores parceiros, com os ajustes fitotécnicos da pesquisa”, afirma, Adão Acosta, chefe da área de Transferência de Tecnologia da Embrapa Trigo.
Aprovado no campo e na indústria
A Embrapa Produtos e Mercado e a Embrapa Trigo realizaram Dias de Campo onde a equipe de Prospecção e Avaliação de Tecnologias atuou na coleta e análise de informações que posicionaram a BRS Parrudo em relação ao seu nível tecnológico e ao da concorrência.
Eduardo Souilljee, da Sementes Roos, produtor parceiro da Embrapa, declarou durante Dia de Campo: “Realmente temos um material diferenciado. O Parrudo chamou a atenção no Rio Grande do Sul. Podemos voltar a falar em investimento na lavoura de trigo porque, neste caso, o retorno é certo”.
