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Búfalos passaram a ser opção de renda para pequenos produtores


Os búfalos são animais domésticos que passaram a ser utilizados como opção de carne para consumo humano, além de serem algumas vezes aproveitados como força de trabalho no campo. A bubalinocultura vem crescendo, por ser altamente rentável para o pecuarista, além da facilidade de adaptação do animal a diferentes climas e regiões do país. Mas o maior atrativo é custo da criação do búfalo: ele chega a ser 24% menor que o da bovino.


Estimativa aponta que existam no Brasil aproximadamente 82 mil cabeças de búfalos, e que eles viraram uma importante alternativa de renda para os pequenos produtores. Os animais se alimentam de pasto natural, sem necessidade de tecnologia ou plantação de pastagem.


Os machos são abatidos entre os 17 aos 24 meses de idade, com acabamento de carcaça a 6 e 10 milímetro de gordura e com pesos variando de 450 a 540 quilos. Já as fêmeas podem produzir até 10 litros de leite por dia.

A criação pode ser aproveitada na produção de carne, leite e seus derivados. É com o leite de búfala que são produzidos a mussarela, muito usado na região sul do país, e também a ricota e a manteiga.

O leite da búfala é rico em cálcio, possui 55% menos caloria e 40% menos colesterol, 11% mais proteína e 10% mais minerais que o da vaca. A fertilidade da búfala também é superior a da vaca bovina.

O Norte é a região que possui o maior rebanho do país. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) há 1,78 milhões de bubalinos no Brasil, 38% se encontra no Pará, 18,4% no Amapá e 6,5 no Maranhão.

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