NOVA YORK - Confira a seguir como fecharam os negócios com contratos futuros de açúcar bruto e café arábica na bolsa de Nova York (ICE USA) nesta segunda-feira:
CAFÉ
Os futuros do café arábica fecharam alta nesta segunda-feira, com seu contrato dezembro subindo 2,73 por cento, para fechar a 1,6735 dólar por libra-peso, maior ganho em um dia da commodity desde julho.
O contrato rompeu a média móvel de 14 dias de 1,6553 dólares por libra-peso, com coberturas de posições vendidas.
No entanto, sinais de um enfraquecimento da demanda persistem, com os estoques da bolsa atingindo novos recordes de dois anos de 1,92 milhão de sacas, e os diferenciais estão sob pressão.
O mercado de Londres não funcionou por conta de um feriado.
AÇÚCAR
Os futuros do açúcar bruto cotados em Nova York fecharam em queda nesta segunda-feira, com uma tentativa de recuperação da mínima de mais de dois meses da commodity perdendo a força.
O contrato outubro do adoçante perdeu 0,2 ou 0,1 por cento, terminando a sessão a 19,56 centavos por libra-peso, em sua terceira sessão seguida de queda.
Dados da Unica mostrando que a colheita no Brasil, principal produtor mundial, já se recuperou bastante das fortes chuvas de maio e junho continuaram pesando no sentimento de queda.
CAFÉ
Os futuros do café arábica fecharam alta nesta segunda-feira, com seu contrato dezembro subindo 2,73 por cento, para fechar a 1,6735 dólar por libra-peso, maior ganho em um dia da commodity desde julho.
O contrato rompeu a média móvel de 14 dias de 1,6553 dólares por libra-peso, com coberturas de posições vendidas.
No entanto, sinais de um enfraquecimento da demanda persistem, com os estoques da bolsa atingindo novos recordes de dois anos de 1,92 milhão de sacas, e os diferenciais estão sob pressão.
O mercado de Londres não funcionou por conta de um feriado.
AÇÚCAR
Os futuros do açúcar bruto cotados em Nova York fecharam em queda nesta segunda-feira, com uma tentativa de recuperação da mínima de mais de dois meses da commodity perdendo a força.
O contrato outubro do adoçante perdeu 0,2 ou 0,1 por cento, terminando a sessão a 19,56 centavos por libra-peso, em sua terceira sessão seguida de queda.
Dados da Unica mostrando que a colheita no Brasil, principal produtor mundial, já se recuperou bastante das fortes chuvas de maio e junho continuaram pesando no sentimento de queda.
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