Cafés do Norte Pioneiro do PR são valorizados por consumidores da região
O consumo de cafés especiais iniciou nos Estados Unidos e expandiu no mundo inteiro
Agrolink
- Janice
O consumo de cafés especiais iniciou nos Estados Unidos e expandiu no mundo inteiro. Atualmente, o grão também é reverenciado pela alta gastronomia
O público da região de Jacarezinho também está começando a aprender e reconhecer o aroma e o sabor dos cafés especiais produzidos no Norte Pioneiro do Paraná. Durante a Feira Internacional de Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná (FICAFE), em 2010, a torrefadora Café Casa Verde adquiriu algumas sacas do grão mais caro comercializado no evento para presentear os clientes.
João Batista de Carvalho, provador e classificador de matéria-prima da Café Casa Verde, explica que produto ganhou uma embalagem valvulada, para preservar melhor o grão. A ideia da empresa foi brindar os clientes e mostrar para eles a qualidade do café produzido no Norte Pioneiro. De acordo com Carvalho, a aceitação foi muito boa: “Nossos clientes aprovaram o café e para satisfazer essa nova demanda pretendemos investir em uma linha de cafés especiais”, comenta.
Apesar de mais cara, a produção de cafés especiais é lucrativa para os produtores. Esses grãos possuem um valor cerca de 35% maior que os cafés tradicionais. Além do sabor, variedade, origem e acidez, parâmetros de diferenciação como sustentabilidade econômica, ambiental e social da produção, definem um café especial. Trata-se de grãos selecionados, cultivados com diversos critérios e servidos com o requinte e a elegância dos melhores vinhos. “A produção de cafés especiais tem sido estimulada por diversas organizações do setor, que acreditam que o produto pode representar uma vantagem competitiva para os cafeicultores brasileiros”, destaca Odemir Capello, gestor do Programa de Cafés Especiais criado pelo Sebrae/PR.O programa foi desenvolvido com o objetivo de melhorar a qualidade do café produzido na Região do Norte Pioneiro do Paraná. O Brasil é reconhecido como o maior produtor de café comodity no cenário mundial, mas o status do produto brasileiro não é tão grande quanto o seu volume de exportações. No entanto, os produtores do Norte Pioneiro do Paraná estão contribuindo para a transformação desse panorama e investindo em mudanças nas propriedades para produzir cafés com atributos únicos. Os produtores do Norte Pioneiro do Paraná recorrem ao benchmarking, visitam propriedades-modelo em seus segmentos de mercado e participam de eventos técnicos de cafeicultura por todo País.
As condições geográficas e climáticas da Região do Norte Pioneiro também contribuem para a cultura de cafés especiais. “Nossa latitude, acima de 500 metros, está no limite de frio aceitável pelo café. As temperaturas médias entre 20 e 22 graus favorecem a produção. Especialistas classificam nosso café como leve, encorpado, com intenso aroma e sabor, doce, caramelado, com acidez moderada e levemente amargo”, diz Capello.
O segmento de cafés especiais cresce em todo o mundo e o consumo de grão virou moda. Uma pesquisa recente do Sindicato da Indústria de Café do Estado de São Paulo (Sindicafé-SP) revelou que 22% da área física de venda do produto nos supermercados já é ocupada por cafés especiais. O fruto também estreou na alta gastronomia e tornou-se ingrediente de finos pratos elaborados em restaurantes sofisticados. “Acreditamos que o momento é propício para melhorar a produção e ganhar mercado no Brasil e no exterior. Nossa intenção é promover a região do Norte Pioneiro como uma área tradicional na produção de cafés de qualidade diferenciada”, finaliza o consultor do Sebrae/PR.
As informações são de assessoria de imprensa.
O público da região de Jacarezinho também está começando a aprender e reconhecer o aroma e o sabor dos cafés especiais produzidos no Norte Pioneiro do Paraná. Durante a Feira Internacional de Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná (FICAFE), em 2010, a torrefadora Café Casa Verde adquiriu algumas sacas do grão mais caro comercializado no evento para presentear os clientes.
João Batista de Carvalho, provador e classificador de matéria-prima da Café Casa Verde, explica que produto ganhou uma embalagem valvulada, para preservar melhor o grão. A ideia da empresa foi brindar os clientes e mostrar para eles a qualidade do café produzido no Norte Pioneiro. De acordo com Carvalho, a aceitação foi muito boa: “Nossos clientes aprovaram o café e para satisfazer essa nova demanda pretendemos investir em uma linha de cafés especiais”, comenta.
Apesar de mais cara, a produção de cafés especiais é lucrativa para os produtores. Esses grãos possuem um valor cerca de 35% maior que os cafés tradicionais. Além do sabor, variedade, origem e acidez, parâmetros de diferenciação como sustentabilidade econômica, ambiental e social da produção, definem um café especial. Trata-se de grãos selecionados, cultivados com diversos critérios e servidos com o requinte e a elegância dos melhores vinhos. “A produção de cafés especiais tem sido estimulada por diversas organizações do setor, que acreditam que o produto pode representar uma vantagem competitiva para os cafeicultores brasileiros”, destaca Odemir Capello, gestor do Programa de Cafés Especiais criado pelo Sebrae/PR.O programa foi desenvolvido com o objetivo de melhorar a qualidade do café produzido na Região do Norte Pioneiro do Paraná. O Brasil é reconhecido como o maior produtor de café comodity no cenário mundial, mas o status do produto brasileiro não é tão grande quanto o seu volume de exportações. No entanto, os produtores do Norte Pioneiro do Paraná estão contribuindo para a transformação desse panorama e investindo em mudanças nas propriedades para produzir cafés com atributos únicos. Os produtores do Norte Pioneiro do Paraná recorrem ao benchmarking, visitam propriedades-modelo em seus segmentos de mercado e participam de eventos técnicos de cafeicultura por todo País.
As condições geográficas e climáticas da Região do Norte Pioneiro também contribuem para a cultura de cafés especiais. “Nossa latitude, acima de 500 metros, está no limite de frio aceitável pelo café. As temperaturas médias entre 20 e 22 graus favorecem a produção. Especialistas classificam nosso café como leve, encorpado, com intenso aroma e sabor, doce, caramelado, com acidez moderada e levemente amargo”, diz Capello.
O segmento de cafés especiais cresce em todo o mundo e o consumo de grão virou moda. Uma pesquisa recente do Sindicato da Indústria de Café do Estado de São Paulo (Sindicafé-SP) revelou que 22% da área física de venda do produto nos supermercados já é ocupada por cafés especiais. O fruto também estreou na alta gastronomia e tornou-se ingrediente de finos pratos elaborados em restaurantes sofisticados. “Acreditamos que o momento é propício para melhorar a produção e ganhar mercado no Brasil e no exterior. Nossa intenção é promover a região do Norte Pioneiro como uma área tradicional na produção de cafés de qualidade diferenciada”, finaliza o consultor do Sebrae/PR.
As informações são de assessoria de imprensa.
