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Quando se trata da saúde dos eqüinos, um dos pontos de extrema importância e necessidade é o calendário de vacinação e vermifugação. Além de proteger o animal de doenças extremamente graves, ainda previne a contaminação de doenças infecciosas e a redução da quantidade de agentes causadores no habitat dos animais.
De acordo com Rodrigo Arruda de Oliveira, médico veterinário autônomo, se o cavalo for vacinado e por acaso estiver com a doença, o animal não apresentará sintomas clínicos ou os terá de maneira muito atenuada. Em um estabelecimento eqüestre, a vacinação é obrigatória em razão do custo acessível, baixa incidência de efeitos colaterais e facilidade no momento da aplicação.
O organismo do cavalo serve de hospedeiro para muito parasitas perigosos e as larvas dos vermes podem ser encontradas em diversos lugares distintos como: pastagens, estábulos, cocheira e em qualquer outro lugar contaminado com fezes de eqüinos.
As principais vacinas para serem aplicadas em cavalos devem ser aquelas que protegem contra as seguintes doenças: tétano, encefalomielite, influenza equina, rinopneumonite, raiva, leptospirose e garrotilho em regiões endêrnicas.
Já para a vermifugação existem cinco tipos básicos de drogas anti-helmínticas: benzoimidazóis (mebendazol, thiabendazol, canbendazol, fenbendazol, oxfendazol e oxibendazol); organofosforados (dichlorvos e trichlorfon); piperazinas (associadas ou não ao dissulfeto de carbono e a fenotiazínicos); carbamatos (pamoato de pirantel e tartarato de pirantel) e ivermectina. A aplicação varia de acordo com a idade, peso e período gestacional no casa de éguas.
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