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Carne de frango: quem aumentou e quem reduziu a produção no 1º semestre de 2016

Os últimos dados divulgados pelo IBGE possibilitam avaliar quais foram as UFs que aumentaram ou reduziram a produção de carne de frango.


Relativos ao segundo trimestre de 2016, os últimos dados divulgados pelo IBGE possibilitam avaliar quais foram as Unidades Federativas brasileiras (UFs) que aumentaram ou reduziram a produção de carne de frango nos seis primeiros meses de 2016.

Tais dados, ressalve-se, referem-se aos abates realizados em estabelecimentos sob inspeção federal, estadual ou municipal e, portanto, não incluem a totalidade das aves processadas no período. No entanto estão muito próximos da realidade apontada pelo próprio setor avícola, pois, por exemplo, a produção de carne de frango relatada (6,698 milhões de toneladas) corresponde a 97% do potencial de produção estimado pela APINCO para o período (6,890 milhões de toneladas).

Mas, voltando a quem expandiu ou reduziu sua produção no primeiro semestre de 2016, os números do IBGE mostram incremento global de 4,29% no volume de carne de frango produzida, índice que corresponde a um adicional de quase 276 mil toneladas em relação a idêntico período do ano passado.

Porém, o incremento não foi generalizado. Pois, à primeira vista, seis das 26 Unidades Federativas acompanhadas pelo IBGE (não há, da parte do órgão, referência ao Amapá) reduziram sua produção. O que significa que o aumento efetivo foi além das 276 mil toneladas. Chegou, na verdade, às 288.840 toneladas.

Considerados os volumes a mais ou a menos, quem liderou a expansão foi o estado do Paraná, cujo adicional registrado pelo IBGE – 128.189 toneladas – correspondeu a um aumento de 6,56% sobre idêntico período de 2015 e representou quase 45% do volume extra produzido pelo setor no semestre.

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