CI

CCAB incrementa a participação no 12º Congresso Brasileiro do Algodão (12ºCBA)

Esta é a terceira vez consecutiva que a Companhia formada por agricultores participa como expositora do evento


De acordo com o CEO da Companhia, Jones Yasuda, a CCAB nasceu em 2007, por iniciativa de um grupo de cooperativas agrícolas do cerrado brasileiro, como uma alternativa para facilitar o acesso delas a uma gama mais variada de pesticidas químicos do que a existente no país àquela época. “Como o cerrado é o berço da empresa, é natural que o algodão seja uma das nossas culturas-chave, junto com a soja e o milho. No 12º CBA, vamos apresentar as soluções que dispomos para o agro nacional, e, principalmente, ajudar a pensar o papel do Brasil, da nossa empresa e de cada agricultor que produz algodão e alimentos, no contexto de uma população mundial que não para de crescer”, afirma Yasuda.

Um dos grandes diferenciais da CCAB, na visão do CEO, é o fato da Companhia ser feita por agricultores, para atender às necessidades que eles conhecem na pele. “O nosso acionista é o próprio cliente e, portanto, a distância entre a demanda e a oferta é estreita. Não tentamos vender nada que não seja o que ele realmente precisa, ou que pode potencializar seus resultados. Mas sempre prospectamos soluções novas para conferir mais produtividade e competitividade para o nosso público”, ilustra Yasuda.

Para o presidente da Abrapa e do CBA, Milton Garbugio, que também preside o Conselho da CCAB Participações (CCAB Par), a presença da Companhia no evento é estratégica de lado a lado. “A CCAB é uma empresa brasileira cujas maiores características são a capacidade de inovar e a agilidade para encontrar soluções. Ela foi crucial para a cotonicultura brasileira, trazendo para o Brasil o benzoato de emamectina, a única molécula que se mostrou eficaz quando a helicoverpa apareceu no cerrado. Junto com o vírus HzNPV, também pioneiramente importado pela CCAB, esses produtos formaram o combo que permitiu ao Brasil retomar a sua produção de algodão nos moldes anteriores à praga, que dizimou lavouras e causou prejuízos bilionários”, afirma Garbugio.

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.