A Ceasa anuncia, na próxima semana, um novo cronograma de adesão ao sistema de caixas plásticas retornáveis higienizadas. O diretor técnico operacional da Ceasa, Luiz Alberto Barella, afirma que o objetivo é garantir o cumprimento da lei 009/2002, que tem baixa adesão entre os expositores. O proprietário da Cleanbox, empresa responsável pela higienização dos recipientes, Luciano Medeiros, afirma que a previsão era de processar 600 mil unidades/dia e, hoje, opera com 2% a 3% desse volume. "Esperamos uma medida administrativa da Ceasa para que ela cumpra o que ficou acordado no edital, que é não permitir a entrada de caixas de madeira e exigir o uso das caixas de plástico." A empresa, que inicialmente contratou 33 funcionários para realizar o processo na Capital, já dispensou 13. O presidente da Associação dos Usuários da Ceasa, Hermes Bittencourt, salienta que só haverá adesão se a exigência valer para todos os negociantes de hortigranjeiros. "Ou é para todos, ou para ninguém."
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