Chineses desenvolvem proteína inseticida para algodão
Descoberta melhora manejo da resistência no algodão
Cientistas da Academia Chinesa de Ciências Agrícolas e instituições parceiras conduziram um estudo que investiga o desempenho de uma proteína inseticida que tem o potencial para ser usada no combate às pestes do algodão.
Os pesquisadores uma proteína quimérica do Vip3Aa1 e Vip3Ac1, chamada Vip3AcAa, que possuem um amplo espectro inseticida. Depois, em um estudo mais recente, eles pesquisaram a resistência cruzada e as interações entre Vip3AcAa e a Cru1Ac com três estirpes de Helicoverpa zea, uma que é suscetível e dois que são resistentes ao Cry1Ac, para determinar se a Vip3AcAa pode estar em pirâmide com a proteína Cry1Ac em algodão.
Os resultados mostram que a progressão da resistência da toxina Cry1Ac não afetaram a sensibilidade das estirpes resistentes Cry1Ac à Vip3AcAa. A mortalidade foi encontrada à mortalidade esperada para todas as combinações das Vip3AcAa e Cry1Ac testes, que indicam atividade independente entre as duas proteínas inseticidas. Quando os genes vip3AcAa e cry1Ac foram introduzidos juntos ao algodão, as taxas de mortalidade das CryAc resistentes a Helicoverpa zea se alimentaram no algodão aumentou significativamente comparada a larva alimentada com algodão e milho não-Bt produzindo somente Cry1Ac.
Com base nas descobertas, a proteína Vip3AcAa é uma boa escolha para a “pirâmide” estratégica para o manejo de resistências no algodão. A Helicoverpa zea é uma das principais pragas registradas em regiões algodoeiras do Brasil.