Chuva e sol favorecem doenças e pragas nos algodoeiros de MS
No Norte do MS, produtores poderão até replantar algodão safrinha
A Associação Sul-Matogrossense dos Produtores de Algodão (Ampasul) publicou mais um relatório do Programa Fitossanitário do Algodão de Mato Grosso do Sul. O informativo alerta para a presença de pragas e doenças no algodoeiro de todo o Estado.
Nas regiões: Central, Norte e Nordeste o algodão está em desenvolvimento vegetativo e em fase reprodutiva. Já no sul a colheita teve início em Aral Moreira e igualmente pragas preocupam.
Com o bom desenvolvimento das plantas, favorecido pelos períodos de sol, seguidos de chuvas, favorece o aparecimento de doenças comuns do algodoeiro.
O relatório, assinado pelo engenheiro agrônomo, coordenador técnico da Ampasul, Danilo Suniga de Moraes, alerta que os produtores devem ficar atentos quanto aos tratos culturais e seguirem com o monitoramento, além de fornecerem os resultados colhidos nas armadilhas para mariposas.
Na região Norte de MS pode até haver necessidade de replante de algodão safrinha, visto que o ataque da mela está sendo considerável em algumas áreas. Já no Sul, a broca da raiz preocupa. O aparecimento da praga pode estar associada à má destruição de soqueira da safra passada, alertam os engenheiros do programa fitossanitário.
O bicudo continua sendo ameaça. Em algumas lavouras já se encontra o inseto em área total, necessitando assim de aplicações sequenciais de inseticida. Neste caso igualmente o monitoramento constante é necessário.
O trabalho de controle das plantas voluntárias de algodão nas margens das rodovias de MS, nas regiões produtoras está sendo considerada um sucesso. Observa-se que mesmo as plantas mais velhas estão morrendo com o herbicida aplicado. O controle dessas plantas é importante para evitar a proliferação de pragas e doenças do algodoeiro.
Clique aqui e veja o relatório da semana.
Nas regiões: Central, Norte e Nordeste o algodão está em desenvolvimento vegetativo e em fase reprodutiva. Já no sul a colheita teve início em Aral Moreira e igualmente pragas preocupam.
Com o bom desenvolvimento das plantas, favorecido pelos períodos de sol, seguidos de chuvas, favorece o aparecimento de doenças comuns do algodoeiro.
O relatório, assinado pelo engenheiro agrônomo, coordenador técnico da Ampasul, Danilo Suniga de Moraes, alerta que os produtores devem ficar atentos quanto aos tratos culturais e seguirem com o monitoramento, além de fornecerem os resultados colhidos nas armadilhas para mariposas.
Na região Norte de MS pode até haver necessidade de replante de algodão safrinha, visto que o ataque da mela está sendo considerável em algumas áreas. Já no Sul, a broca da raiz preocupa. O aparecimento da praga pode estar associada à má destruição de soqueira da safra passada, alertam os engenheiros do programa fitossanitário.
O bicudo continua sendo ameaça. Em algumas lavouras já se encontra o inseto em área total, necessitando assim de aplicações sequenciais de inseticida. Neste caso igualmente o monitoramento constante é necessário.
O trabalho de controle das plantas voluntárias de algodão nas margens das rodovias de MS, nas regiões produtoras está sendo considerada um sucesso. Observa-se que mesmo as plantas mais velhas estão morrendo com o herbicida aplicado. O controle dessas plantas é importante para evitar a proliferação de pragas e doenças do algodoeiro.
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