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Clima favorece cura do alho na região da Serra Gaúcha

Ventos moderados frequentes e umidade do ar seguidamente baixa beneficiam a cura dos bulbos nos galpões


Ventos moderados frequentes e umidade do ar seguidamente baixa beneficiam a cura dos bulbos nos galpões na região da Serra, etapa derradeira para a conclusão da fase de produção. Na comercialização do alho, permanecem as boas cotações e a procura pelo produto. Alguns alhicultores estão negociando a produção “em rama”, planta inteira, sem beneficiamento, recebendo o valor médio de R$ 4,00/kg.

A cebola está em fase final de colheita na Zona Sul. Em Rio Grande, a colheita já encerrou, com perdas estimadas em 20%. Já em São José do Norte, a colheita atinge 75%. Em ambos municípios, o preço se mantém estável, em 0,20/kg. No Médio Litoral, a colheita atingiu em torno de 90% da área, nos municípios produtores de Mostardas e Tavares. O preço para comercialização do produto com rama e sem classificação, direto da lavoura, permanece entre R$ 3,00/sc e 4,00/sc de 20 kg.

Na Serra gaúcha, a ocorrência frequente de temperaturas elevadas apressa a maturação da uva, recuperando, desta forma, a defasagem que vinha sendo imposta pelas próprias condições do clima, ou seja, sucessivas quedas da temperatura nos meses finais do ano transcorrido. A qualidade da safra, que estava prometendo ser a melhor desde 2005/06, poderá ter mudanças, em função das precipitações praticamente diárias. A combinação de calor e umidade elevada constante é condição propícia para a incidência do míldio (mufa), deixando em alerta os viticultores

As informações são da assessoria de imprensa da Emater/RS-Ascar.

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