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Como está o milho nos estados?

Em Santa Catarina a Epagri vê retorno a patamares de R$ 90,00 a saca


Foto: Nadia Borges

O mercado de milho do Rio Grande do Sul tem lotes pontuais entre pequenos compradores; indicações ‘andando de lado’, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Ao que tudo indica, houve pouquíssimos negócios hoje no Estado do Rio Grande do Sul, sendo que os compradores que se mostraram mais dispostos a entrar na briga pelo preço eram pequenos granjeiros e produtores de suínos. Assim, os lotes negociados foram restritos e pontuais”, comenta. 

Em Santa Catarina a Epagri vê retorno a patamares de R$ 90,00 a saca em preços pagos aos produtores. “O boletim da Epagri relatou um recuo em preços pagos aos produtores no Estado, em que as médias, na análise da entidade,  foram  de  R$  89,68.  Para  os  demais  estados, conforme  afirma,  o  movimento  foi  o  mesmo, principalmente em função de uma maior importação de milho.  O  relatório  traz  ainda  a  relação  de  plantio  de acordo  com  municípios:  segundo  o  mesmo,  os municípios com maior quantidade de milho são Joaçaba (65  mil  hectares);  Chapecó  (42 mil)  e Campos  de Lages (34  mil),  em  uma  área  total  do  Estado  de  320  mil hectares”, completa. 

Nesse contexto, 39% das lavouras estão colhidas no Paraná enquanto os preços recuam, mas não muito. “Em  seu boletim  no  dia de hoje,  o  Deral estima que 39%  das lavouras  estão colhidas, sendo  que as  áreas mais avançadas  são  União  da  Vitória  (100%),  Ponta  Grossa (90%)  e  Guarapuava  (85%).  Os  índices  de  lavouras mantiveram os  reportes da  semana  passada,  com  57% avaliadas  como  ruins,  38%  em  condições  médias,  e apenas 5% em boas condições”, conclui. 

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