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Foto: Nadia Borges
O frio intenso do inverno no Rio Grande do Sul tem reflexos no campo e nas plantações. Nos dias que os termômetros chegam perto de zero grau e ocorre a formação de geada, os efeitos podem ser devastadores. É quando ocorre o chamado estresse oxidativo nas plantas, que diminui a fotossíntese, a produção natural de hormônios e a capacidade de produzir antioxidantes, entre outros. Um dos setores que mais sente os efeitos das baixas temperaturas é o de hortifrutigranjeiros, principalmente em produtos como verduras e legumes. “Entre os efeitos visíveis estão a desfolha de parte da planta, o abortamento de frutos/flores e menor desenvolvimento vegetativo. Mas fisiologicamente, um dos efeitos que a geada provoca é o desbalanço de espécies reativas de oxigênio, que são tóxicas para a planta quando acumuladas em excesso na célula. Esses radicais tóxicos degradam a membrana celular, em outras palavras, a água e solutos presentes na célula literalmente saem para o ambiente”, explica o engenheiro agrônomo Leonardo Duprat. “Se, por um lado, as intempéries não podem ser evitadas, por outro as plantas podem estar prevenidas, para evitar estragos e prejuízos”, completa
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