Conab continuará vendendo milho a preço subsidiado
Operação tem como beneficiários pequenos criadores que utilizam o cereal na ração animal
A Portaria Interministerial n° 985, publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (9), prorroga até o dia 28 de fevereiro de 2014 a comercialização de milho a preços subsidiados pelo Programa de Vendas em Balcão na área atendida pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). A Operação Especial do Programa de Vendas em Balcão tem como beneficiários pequenos criadores que utilizam o milho na ração animal, em municípios localizados na região da Sudene, atingida pela estiagem prolongada.
A Venda em Balcão especial conta com duas faixas de preço, definidas de acordo com a quantidade que o produtor vai adquirir: R$ 18,12 (até 3 mil t) e R$ 21,00 (de 3,1 a 6 mil t) a saca de 60 kg de milho. O enquadramento do beneficiário para definição do limite de aquisição e do preço tem como base o plantel de cada produtor, registrado no Sistema de Cadastro Técnico do Programa de Vendas em Balcão da Conab.
A Operação Especial foi autorizada pela Portaria Interministerial nº 601 de 29 de junho de 2012 e valeria até 31 de dezembro. Esta portaria já havia sido alterada pelas Portarias Interministeriais nº 1.171, de 26 de dezembro de 2012, 103, de 27 de fevereiro de 2013, 220, de 16 de abril de 2013, e 497, de 5 de julho de 2013.
A Venda em Balcão especial conta com duas faixas de preço, definidas de acordo com a quantidade que o produtor vai adquirir: R$ 18,12 (até 3 mil t) e R$ 21,00 (de 3,1 a 6 mil t) a saca de 60 kg de milho. O enquadramento do beneficiário para definição do limite de aquisição e do preço tem como base o plantel de cada produtor, registrado no Sistema de Cadastro Técnico do Programa de Vendas em Balcão da Conab.
A Operação Especial foi autorizada pela Portaria Interministerial nº 601 de 29 de junho de 2012 e valeria até 31 de dezembro. Esta portaria já havia sido alterada pelas Portarias Interministeriais nº 1.171, de 26 de dezembro de 2012, 103, de 27 de fevereiro de 2013, 220, de 16 de abril de 2013, e 497, de 5 de julho de 2013.
