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Conferência de algodão chega ao Brasil e reúne ‘primeira classe’ da pesquisa internacional

Bayer apoia evento em Goiás que mistura debate técnico sobre produtividade com análise da qualidade da fibra


Bayer apoia evento em Goiás que mistura debate técnico sobre produtividade com análise da qualidade da fibra

A lavoura de algodão e a indústria têxtil estão representadas em uma conferência em Goiânia (GO) até a próxima sexta-feira (6). A cidade é sede da 6ª World Cotton Research Conference (WCRC-6) e da Biennial Conference, dois eventos que ocorrem pela primeira vez ao mesmo tempo, realizados pela International Cotton Genome Initiative (ICGI). A Bayer é patrocinadora da conferência, que debate a qualidade da fibra, pauta cada vez mais frequente na agenda agrícola nacional.

“Há alguns anos, as especificidades da fibra se tornaram um item de primeira importância para a Bayer, pois nossas tecnologias são pensadas para alavancar a produtividade, não apenas em números, mas também em qualidade”, explica Marcus Lawder, diretor de Marketing Algodão e Culturas Extensivas da Bayer na América Latina. O executivo apresenta nesta terça-feira (3), o que está sendo feito para incentivar a qualidade da fibra produzida a partir de suas sementes.

Além do time brasileiro de pesquisadores, o evento terá especialistas de primeira linha de outros mercados do algodão, como Estados Unidos, Alemanha e Austrália. A ideia é criar um grande fórum para troca de experiências e conhecimento. “Quem sempre se beneficia com iniciativas como esta, é o agricultor, pois os pesquisadores se abastecem de informações que vão se transformar em suporte técnico no dia a dia das fazendas”, acrescenta o executivo da Bayer.

E não falta assunto para esse debate. Nos últimos anos, o cultivo de algodão brasileiro vêm enfrentando desafios de produtividade e queda na qualidade da fibra, e isso é um problema tanto para o produtor quanto para a indústria têxtil. Tecnologias de alta performance precisam estar alinhadas com práticas de manejo sustentável, uma soma indiscutível na teoria, mas que ainda precisa ser reforçada com quem trabalha nas lavouras algodoeiras.

“Sediar eventos como WCRC-6, em um momento como este, é muito importante para a agricultura do País. Estamos colocando na mesma mesa os representantes de produtores com quem comercializa a fibra em formato de produto final”, afirma Marcus Lawder.

A programação do evento conta com pesquisadores do mundo todo em comitês, palestras e mesas redondas. A ideia também é aproveitar a safra brasileira para realizar tours técnicos em uma unidade produtora e laboratórios de classificação de algodão da Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa), além da Estação Experimental da Embrapa.

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