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Confira o panorama do milho brasileiro 

Em Santa Catarina, o milho paraguaio continua competitivo


Foto: Eliza Maliszewski

De acordo com a TF Agroeconômica, os preços do milho subiram 2 reais/saca com comprador a R$ 83,00 e vendedor a R$ 85,00. “Milho comprador indicando R$ 83,00 interior e vendedor manteve R$ 85,00 interior. As novas altas do dólar e de Chicago voltaram a assustar os grandes compradores, que trataram de adequar os preços para se manterem competitivos”, comenta. 

Em Santa Catarina, o milho paraguaio continua competitivo. “Os compradores de Santa Catarina subiram suas pedidas para oferecendo R$ 78,00 no Oeste do estado e R$ 77,00 o Meio Oeste, eventualmente até R$ 80,00, contra vendedores ao redor de R$ 82,00 ou mais. Os compradores estão atentos às fortes oscilações do dólar e de Chicago, que poderá enxugar as disponibilidades internas”, completa. 

No Paraná, encontram-se compradores a R$ 80,00/saca com vendedores acima de R$ 83,00. “Preço de comprador do milho spot recuperou um real/saca nesta sexta-feira para R$ 78,00 nos Campos Gerais, mas poucas ofertas. Vendedor acima de R$ 83,00/saca. Sem indicação nas fabricas dos Campos Gerais. Milho futuro continua a R$ 80,00 em Paranaguá para fevereiro/março de 2021”, indica. 

Já no Mato Grosso do Sul, os preços se estabilizaram com a queda da demanda dos estados do Sul. “Os preços do milho continuaram inalterados nesta sexta-feira no Mato Grosso do Sul, diante da redução de demanda dos estados do Sul – RS e SC – que começam a colher a sua safra de verão. O Rio Grande do Sul já colheu 8% do seu potencial produtivo, reduzindo a demanda que tinha no MS. O mesmo acontece com Santa Catarina, que está na iminência de iniciar a colheita em locais estratégicos”, conclui. 

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