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Na Bolsa de Chicago a soja fechou em alta por correção técnica e clima no Brasil, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para janeiro24, a próxima data negociada nos EUA, fechou em alta de 2,01 %, ou $ 27,00 cents/bushel a $ 1367,25”, comenta.
“A cotação de maio24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 1,90 % ou $ 26,00 cents/bushel a $ 1395,00. O contrato de farelo de soja para dezembro fechou em alta de 1,52 % ou $ 6,9 ton curta a $ 460,2 e o contrato de óleo de soja para dezembro fechou em alta de 2,11 % ou $ 1,10/libra-peso a $ 53,1”, completa.
As cotações da oleaginosa passaram por correções técnicas após três sessões em queda, que acumularam perdas de 3,56%. “O mercado esteve de olho no final de semana da América do Sul, por dois importantes motivos:eleição na Argentina e clima no Brasil. Definido o pleito, a eleição de Javier Milei na Argentina, por enquanto, não mexe com os preços de grãos na CBOT.
O presidente da Central States Commodities, Jason Britt, disse no X que o clima é um fator muito mais importante no momento. Já as chuvas chegaram de forma irregular no Brasil, com novas inundações no Sul e esparsas no centro-oeste e norte do país. O óleo de soja voltou a subir com a valorização do petróleo”, indica.
“Os embarques de soja dos EUA durante a semana encerrada em 16 de novembro totalizaram 1.609 MMT (59,14 mbu), o que representou uma queda de 22,4% em relação à
semana passada e um mínimo de 6 semanas. Em comparação com a mesma semana do ano passado, caíram 35,5%. Pouco mais de 1.005 MMT foram destinados à China durante aquela semana, com a Alemanha em seguida com 121.405 MT”, conclui.
