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Corteva espera crescer na América Latina 

O Brasil é o segundo maior mercado da empresa


O vice-presidente global da plataforma de proteção de cultivos da Corteva AgriScience, divisão agrícola da DowDuPont, Rajan Gajaria, espera que a empresa consiga crescer na América Latina em um período de cinco anos. De acordo com ele, a região representa 21% de todas as vendas da plataforma, o que equivale a cerca de US$ 3 bilhões. 

Segundo o presidente da Corteva no Brasil, Roberto Hun, o País é o segundo maior mercado da empresa, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Para ele, a perspectiva de crescimento da plataforma no Brasil é muito grande nos próximos 10 anos, já que a Corteva está entre as três líderes do setor agrícola nacional. 

“Não temos número específico para esse período. Queremos, por meio da introdução de novos produtos e novas moléculas, poder crescer acima do porcentual de mercado. Dependerá do espaço que vamos preencher das exportações dos EUA que não vão ser realizadas para o mercado chinês", comenta. 

Hun elogiou também a atualização da lei dos defensivos brasileiros, que permitirá um ganho no tempo da aprovação desses produtos. Segundo ele, tanto o produtor quanto as empresas do setor de defensivos agrícolas serão beneficiados com a modernização da regra. 

"A lei existente é de quase 40 anos; é importante buscar alteração. Desenvolvemos moléculas para solucionar problemas do agricultor e aqui o período médio de aprovação é mais longo do que em outros países. (A mudança na legislação) Permitiria que o produtor tivesse acesso antes a essa tecnologia que pode ajudá-lo em produtividade, controle de insetos e ervas”, finaliza o presidente. 

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