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Cotação do suíno apresenta estabilização no final do mês de junho


Segundo análise do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP, os preços médios pagos ao produtor pelo quilo do suíno vivo praticamente não variaram na última semana de junho.

O baixo interesse de compra por parte dos frigoríficos impediu que os preços mantivessem a alta observada entre os dias 17 e 21 de junho. Apenas no Paraná houve aumento de preços, uma vez que frigoríficos mineiros e paulistas buscaram o animal no estado durante a semana passada.

Embora o real desvalorizado favoreça a exportação, o volume de carne suína e derivados embarcados entre abril e maio diminuiu 2%. As exportações brasileiras passaram de 35.016,321 para 34.303.850 toneladas.

A receita obtida com as vendas externas de produtos suínos caiu 9%, passando de US$ 41.842.506 para US$ 38.092.108 - preço FOB). A redução na receita exportada deve-se à contínua queda nos preços internacionais da carne suína e derivados. O valor da carcaça e da meia carcaça, fresca ou refrigerada, diminuiu 17% entre janeiro e abril deste ano no mercado internacional.

Fonte: Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP.

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