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Cotações do milho na B3 caem novamente

"O dólar até chegou a cair nas primeiras horas de negociação, rompendo o piso de R$ 4,70 na mínima"


Foto: Divulgação

Sem as referências de Chicago e sem grandes problemas de clima, cotações caem novamente para o milho na B3, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “O dia foi morno, sem as referências de Chicago e, consequentemente, sem a pressão da exportação, além da ausência de problemas sérios sobre a Safrinha, que segue plena, as cotações voltaram a cair, tanto nos mercados físicos, como no mercado futuro de São Paulo, nesta segunda-feira", comenta.

“Com isto, as cotações fecharam em queda no dia e na semana: o vencimento julho/22 fechou a R$ 89,18, queda de R$ 1,56 no dia e de R$ 1,66 na semana nos últimos 5 pregões (semana); setembro/22 fechou a R$ 92,75 queda de R$ 1,73 no dia e de R$ 1,05 na semana e novembro/22 fechou a R$ 94,73 com queda de R$ 1,40 no dia e de R$ 1,33 na semana”, completa a consultoria.

Apesar da onda de enfraquecimento da moeda americana no exterior e da valorização das commodities, o real não encontrou forças para nova rodada de apreciação nesta segunda-feira (30). "O dólar até chegou a cair nas primeiras horas de negociação, rompendo o piso de R$ 4,70 na mínima (R$ 4,6911), mas retomou fôlego ainda pela manhã e passou a maior parte da tarde entre estabilidade e leve alta. Com uma arrancada na reta final do pregão, quando correu até a máxima de R$ 4,7561, a moeda encerrou o dia cotada a R$ 4,7536, alta de 0,33%. Pesaram sobre o mercado de câmbio local o tom negativo do Ibovespa, abalado pelo tombo das ações de Petrobras e já de olho na corrida presidencial e ajustes técnicos no mercado futuro na véspera da formação da última Ptax de maio”, conclui.

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